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Suicidas e foliões: chanchada, carnavalização e realismo no filme Tudo azul, de Moacyr Fenelon (1951)

Napolitano, Marcos

Estudos históricos (Rio de Janeiro, Brazil), 2013-06, Vol.26 (51), p.133-153 [Periódico revisado por pares]

Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas

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Citações Citado por
  • Título:
    Suicidas e foliões: chanchada, carnavalização e realismo no filme Tudo azul, de Moacyr Fenelon (1951)
  • Autor: Napolitano, Marcos
  • Assuntos: HISTORY ; HUMANITIES, MULTIDISCIPLINARY
  • É parte de: Estudos históricos (Rio de Janeiro, Brazil), 2013-06, Vol.26 (51), p.133-153
  • Descrição: O filme Tudo azul (1951), dirigido por Moacyr Fenelon, foi um dos momentos do projeto de um cinema nacional-popular, apoiado por realizadores de esquerda, na tentativa de articular crítica social e diversão. Ao narrar a angústia do "pequeno funcionário" Ananias, compositor inédito e pai de vários filhos que trabalha em uma companhia de seguros mas sonha em ser compositor famoso, Tudo azul representa uma tentativa em conciliar elementos da chanchada carnavalesca e do melodrama com a perspectiva realista.
  • Editor: Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas
  • Idioma: Inglês;Português;Espanhol

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