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\"Validação de um novo método de isolamento de vírus rábico - prevalência do vírus rábico em morcegos albergados no parque estadual intevales, estado de São Paulo: estudo comparativo entre duas metodologias\"

Nogueira, Yeda Lopes

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Saúde Pública 2001-10-31

Acesso online

  • Título:
    \"Validação de um novo método de isolamento de vírus rábico - prevalência do vírus rábico em morcegos albergados no parque estadual intevales, estado de São Paulo: estudo comparativo entre duas metodologias\"
  • Autor: Nogueira, Yeda Lopes
  • Orientador: Uieda, Wilson
  • Assuntos: Célula N2a E Célula Mccoy; Isolamento De Vírus Rábico; Mata Atlântica; Morcegos; Bats; N2a Cell Line And Mccoy Cell Line; Rabies Virus Isolation; Rain Forest
  • Descrição: O estudo de prevalência do vírus rábico foi realizado em uma amostra de morcegos capturados na Mata Atlântica da região sudeste do Brasil. Os morcegos são um dos principais reservatórios silvestres do vírus rábico. No Brasil existem aproximadamente 144 espécies de morcegos, e pouco se sabe sobre a circulação do vírus rábicos nessas espécies. Foram realizadas estimativas – com duas metodologias de isolamento - para detectar a presença do vírus rábico na população estudada. Os resultados foram obtidos pelo cruzamento entre a variável infectividade (presença de vírus rábico) e as variáveis epidemiológicas (espécies de morcegos, sexo, idade, local de captura ). Observou-se que o método de isolamento que utiliza as células McCoy isolou com maior facilidade vírus de morcegos insetívoros, além de apresentar maior capacidade de detectar a infecção na fase latente (subclínica). Já as células N2A foram mais eficientes na detecção do vírus rábico em morcegos hematófagos D. rotundus. As duas metodologias utilizadas apresentaram maior proporção de isolamento do vírus rábico em morcegos insetívoros, nectarívoros e fitófagos. Tais resultados sugerem que os morcegos insetívoros desempenham importante papel na manutenção do vírus no reservatório cuja população foi estudada. Também foi possível constatar que a circulação do vírus ocorre inter e intra-espécies, mas estudos especificamente desenhados para avaliar esse aspecto devem ser implementados.
  • DOI: 10.11606/T.6.2001.tde-06032006-160708
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Saúde Pública
  • Data de criação/publicação: 2001-10-31
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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