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Retenção do selante ionomérico em molares na fase de irrupção na primeira infância

Ana Paula Rocha Carvalho Bernardes de Andrade José Carlos Pettorossi Imparato; Marilia Gabriela Correa Momesso; Sandra Regina Echeverria Pinho da Silva; Daniela Dias de Almeida Romancini; Michelle Mendes Athayde Simionatto Doenha

Revista da APCD São Paulo v. 69, n. 4, p. 340-344, 2015

São Paulo 2015

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  • Título:
    Retenção do selante ionomérico em molares na fase de irrupção na primeira infância
  • Autor: Ana Paula Rocha Carvalho Bernardes de Andrade
  • José Carlos Pettorossi Imparato; Marilia Gabriela Correa Momesso; Sandra Regina Echeverria Pinho da Silva; Daniela Dias de Almeida Romancini; Michelle Mendes Athayde Simionatto Doenha
  • Assuntos: SELANTES DE FOSSAS E FISSURAS; DENTE DECÍDUO; CIMENTOS DE IONÔMEROS DE VIDRO
  • É parte de: Revista da APCD São Paulo v. 69, n. 4, p. 340-344, 2015
  • Descrição: O objetivo do estudo foi avaliar a retenção do cimento de ionômero de vidro, Vitro Molar®, como selante de fóssulas e fissuras em molares decíduos em irrupção. As crianças incluídas tinham de 1 a 3 anos de idade e pertenciam ao “Projeto Primeiro Sorriso” na cidade São Luiz do Paraitinga/SP. Na amostra (n=20), realizada por um pesquisador calibrado, foi feita profilaxia prévia com pasta profilática e escova Robinson, isolamento relativo, condicionamento com ácido poliacrílico 25% durante 10 segundos, feito enxágue e secagem com papel absorvente, inserção do material ao longo das fóssulas e fissuras com auxílio de espátula de inserção, aguardo da perda do aspecto brilhante do material, e pressão digital com vaselina. A avaliação da retenção dos selantes foi realizada por meio do Sistema de Avaliação de Selantes CCC; no qual foi realizado exame clínico por outro pesquisador cego calibrado e os dentes foram codificados em 4 escores: escore 0- selante presente em toda o sistema de fissuras; escore 1- selante presente em mais de 50% do sistema de fissuras; escore 2- selante presente em menos de 50% do sistema de fissuras; escore 3- selante ausente. O intervalo de acompanhamento foi de 3 e 6 meses. Após 3 meses de acompanhamento, foi visto que 86% dos casos apresentou ausência do material; e após 6 meses, 100% dos casos havia ausência do material. A partir daí, foi concluído que a retenção do selamento com ionômero de vidro da superfície oclusal de molares decíduos foi baixa
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: p. 340-344.
  • Idioma: Português

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