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Sickness absence due to mental disorders and psychosocial stressors at work

João Silvestre da Silva Júnior Frida Marina Fischer

Revista Brasileira de Epidemiologia São Paulo v. 18, n. 4, p. 735-744, 2015

São Paulo 2015

Localização: FSP - Faculdade de Saúde Pública    (HSA-13/2015 Inglês )(Acessar)

  • Título:
    Sickness absence due to mental disorders and psychosocial stressors at work
  • Autor: João Silvestre da Silva Júnior
  • Frida Marina Fischer
  • Assuntos: TRANSTORNOS MENTAIS; LICENÇA MÉDICA; ABSENTEÍSMO; PREVIDÊNCIA SOCIAL; ESTRESSE PSICOLÓGICO; SAÚDE MENTAL
  • É parte de: Revista Brasileira de Epidemiologia São Paulo v. 18, n. 4, p. 735-744, 2015
  • Notas: Disponível em:<http://dx.doi.org/10.1590/1980-5497201500040005>. Acesso em: 21 fev. 2018
  • Descrição: Introdução: Os transtornos mentais são a terceira principal causa de concessão de benefício previdenciário por incapacidade no Brasil. A exposição ocupacional a estressores psicossociais pode comprometer a saúde mental dos trabalhadores. Cabe ao perito médico previdenciário caracterizar se o adoecimento incapacitante está relacionado com as condições de trabalho. Objetivo: Avaliar os fatores associados ao afastamento do trabalho por transtornos mentais relacionados ao trabalho, em especial a percepção dos trabalhadores sobre fatores psicossociais no trabalho. Métodos: Estudo analítico realizado em São Paulo com 131 requerentes de auxílio-doença por transtornos mentais. Foram preenchidos questionários sociodemográfico, de hábitos/estilo de vida e fatores psicossociais no trabalho. Resultados: Os quadros mais frequentes foram transtornos depressivos (40,4%). Entre todos os requerimentos, 23,7% foram considerados relacionados ao trabalho. O perfil da maioria dos participantes era: sexo feminino (68,7%), até 40 anos de idade (73,3%), casado/união estável (51,1%), escolaridade igual ou superior a 11 anos (80,2%), não tabagista (80,9%), não ingeria bebida alcoólica (84%), fazia atividade física (77,9%). Sobre os fatores psicossociais, prevaleceu trabalho de alta exigência (56,5%), baixo apoio social (52,7%), desequilíbrio esforço-recompensa (55,7%) e comprometimento excessivo (87,0%). Não houve associação estatística entre casos de transtornos mentais relacionados ao trabalho e as variáveis independentes. Conclusão: A concessão do benefício auxílio-doença acidentário não foi associada a variáveis sóciodemográficas, hábitos/estilo de vida ou fatores psicossociais no trabalho. A exposição ocupacional a estressores psicossociais esteve presente no relato da maioria dos trabalhadores afastados do trabalho por transtornos mentais. Entretanto, diversos casos não foram reconhe
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: p. 735-744.
  • Idioma: Inglês;Português

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