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Estabilidade oxidativa do oleo bruto da castanha-do-para (bertholletia excelsa)

Erika Maria Roel Gutierrez Marisa Aparecida Bismara Regitano-D'Arce

1995

Localização: ESALQ - Biblioteca Central    (GUTIERREZ, E.M.R. )(Acessar)

  • Título:
    Estabilidade oxidativa do oleo bruto da castanha-do-para (bertholletia excelsa)
  • Autor: Erika Maria Roel Gutierrez
  • Marisa Aparecida Bismara Regitano-D'Arce
  • Assuntos: CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS; ALIMENTOS DE ORIGEM VEGETAL; BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Visando a utilização de castanha-do-Pará (Bertholletia excelsa) quebradas, e por isto rejeitadas para o comérico "in natura", foi desenvolvido estudo sobre a conservação do óleo bruto, obtido por prensagem em mini-prensa. Três lotes de óleo de castanhas com qualidades diferentes T1, com alto índice de acidez (IA) e baixo índice 'TA' e alto 'IP' e 'T3', baixo 'IA'e baixo 'IP', foram obtidos e armazenados por seis meses a temperatura ambientes em frascos de cidro de cor âmbar. A estes óleos foi adicionado o antioxidante BHT, para avaliação da sua eficiência na conservação destes óleos brutos. Em nenhum dos tratamentos, a adição do BHT ao óleo melhorou sua conservação. Foi realizado ensaio acelerado para comparação da eficiência entre antioxidantes BHA, BHT e TBHQ, adicionados ao óleo com baixo IA e IP. Os antioxidantes BHA não apresentaram efeito protetor, não diferindo da amostra controle. O TBHQ mostrou-se eficiente. Foi realizado novo teste de estufa que determinou ser 85 ppm a dose otima de TBHQ no óleo bruto de castanho-do-Pará, e 82,37 ppm a dose econômica, resultados bem próximos entre si e ambos bem abaixo do máximo permitido pela legislação brasileira que é de 200 ppm
  • Data de criação/publicação: 1995
  • Formato: 81p.
  • Idioma: Português

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