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Pesquisa-ação sobre sexualidade e vulnerabilidade às IST/aids com alunos de graduação em enfermagem

Alencar, Rúbia De Aguiar

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto 2007-08-01

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Pesquisa-ação sobre sexualidade e vulnerabilidade às IST/aids com alunos de graduação em enfermagem
  • Autor: Alencar, Rúbia De Aguiar
  • Orientador: Bueno, Sonia Maria Villela
  • Assuntos: Comportamento Sexual; Educação Para Saúde; Enfermagem; Estudantes; Sexualidade; Sexuality; Sexual Behavior; Nursing; Health Education; Students
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Nesta pesquisa, trabalhou-se com estudantes da graduação em Enfermagem de uma faculdade pública do interior paulista, propondo: avaliar os fatores de vulnerabilidade para o risco de contaminação às IST/aids (Infecções Sexualmente Transmissíveis), levantar informações gerais sobre o comportamento sexual desses sujeitos, consultar o entendimento dos pesquisados sobre o papel da graduação em relação à temática sexualidade e IST/aids e realizar uma oficina pedagógica à respeito da temática estudada. Para tanto, desenvolveu-se uma pesquisa mediada pela metodologia da pesquisa-ação, fundamentada em referencial teórico-metodológico de Paulo Freire. Coletou-se os dados, mediante questionário individual, com questões norteadoras cujos resultados evidenciaram haver diferenças entre o 1° e 4° ano em relação ao comportamento sexual, uso de métodos contraceptivos e opiniões sobre o papel da graduação. Houve entre os indivíduos uma mudança entre o método contraceptivo utilizado na primeira relação sexual (preservativo) e o método escolhido para o relacionamento atual (preservativo associado ao uso do anticoncepcional). O uso sistemático do preservativo ocorre mais entre os alunos do 1° ano do que entre os do 4° ano. Para obter conhecimento sobre sexualidade e IST/aids os alunos do último ano sugeriram metodologias de ensino mais participativas (debates, discussões, dinâmicas e oficinas) enquanto os alunos do 1° ano optaram por metodologias pouco participativas (aulas expositivas e palestras) e participativas. Entre os alunos que estão saindo da faculdade a maioria relata ter obtido informações suficientes, enquanto a maior parte dos alunos do 1° ano tem expectativa de adquirir mais conhecimento sobre sexualidade e IST/aids. Encontramos que oitenta por cento dos alunos do 4° ano já haviam vivenciado alguma situação acadêmica onde tiveram que abordar questões sobre sexualidade e/ou IST/aids. Concluímos que a população estudada merece atenção especial por parte de seus educadores, uma vez que, durante toda a nossa pesquisa percebemos a motivação e o interesse em abordar a sexualidade humana e IST/aids. Acreditamos que dessa maneira estaremos formando enfermeiros críticos, autênticos, reflexivos e abertos ao diálogo para discutir a temática em apreço.
  • DOI: 10.11606/D.22.2007.tde-04102007-180934
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Data de criação/publicação: 2007-08-01
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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