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Capacidade dos Testes Isocinéticos em Predizer a "Performance" no Salto Vertical em Jogadores de Voleibol

Carlos Ugrinowitsch Valdir J Barbanti; Adilson Gonçalves; Bergson de Almeida Peres

Revista paulista de Educação Fisica São Paulo v. 14, n. 2, p. 172-83, 2000

São Paulo 2000

Localização: EEFE - Esc. Educação Física e Esporte    (PRO 2000 047 )(Acessar)

  • Título:
    Capacidade dos Testes Isocinéticos em Predizer a "Performance" no Salto Vertical em Jogadores de Voleibol
  • Autor: Carlos Ugrinowitsch
  • Valdir J Barbanti; Adilson Gonçalves; Bergson de Almeida Peres
  • Assuntos: VOLEIBOL; DESEMPENHO ESPORTIVO; FORÇA MUSCULAR; TREINAMENTO ESPORTIVO
  • É parte de: Revista paulista de Educação Fisica São Paulo v. 14, n. 2, p. 172-83, 2000
  • Notas: Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rpef/article/view/138611. Acesso em 01 mar. 2023
  • Descrição: A predição da “performance” motora vem sendo uma questão básica para a ciência do esporte. Vários tipos de testes vêm sendo utilizados para tal, sendo os testes que avaliam a função muscular os mais utilizados. A especificidade do teste tem importância fundamental para que ele possua uma boa capacidade preditiva, contudo é muito difícil selecionar testes que simulem a “performance” motora mantendo valores elevados de validade e fidedignidade. Os objetivos do presente estudo foram: a) determinar a capacidade de predição da “performance” no salto vertical através de testes isocinéticos em diferentes faixas etárias; b) comparar os grupos para verificar se a “performance” no salto vertical e no teste isocinético evoluía na mesma razão, com o aumento da idade cronológica. A amostra foi composta por 30 jogadores de voleibol, divididos em três grupos por idade cronológica; jogadores com mais de 20 anos (G2o); jogadores entre 17 e 19 anos (Gn) e jogadores entre 15 e 16 anos (Gi5). Os indivíduos foram submetidos a um teste de força para a musculatura extensora do joelho (dinamômetro Cybex 6000®), nas velocidades angulares de 180, 240 e 300°/s e a um teste de salto vertical (“Ergo Jump”), utilizando-se o “Squat Jump” (SJ). Somente o G2o obteve uma equação na qual o valor da variável obtida foi significante (p < 0,05). A comparação entre os grupos revelou que o G20 e o GJ7 significantemente mais fortes para todas as velocidades angulares do que o G i5, enquanto para o salto vertical somente o G20 foi superior ao Gi5. Esse estudo indica que a variável de “força isocinética” não é um bom preditor da “performance” no salto vertical e que as variáveis não evoluíram na mesma razão com o aumento da idade cronológica
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2000
  • Formato: p. 172-183.
  • Idioma: Português

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