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Influência do componente condutivo no potencial evocado auditivo de estado estável em perdas auditivas sensoriais severas e profundas

Rachel Mantovani Moço Eliene Silva Araújo; Kátia de Freitas Alvarenga; Encontro da Cultura e Extensão do HRAC-USP (3. 2016 Bauru)

Anais do 3. Encontro Científico de Pós-Graduação HRAC-USP Bauru: HRAC-USP, 2016

Bauru HRAC-USP 2016

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  • Título:
    Influência do componente condutivo no potencial evocado auditivo de estado estável em perdas auditivas sensoriais severas e profundas
  • Autor: Rachel Mantovani Moço
  • Eliene Silva Araújo; Kátia de Freitas Alvarenga; Encontro da Cultura e Extensão do HRAC-USP (3. 2016 Bauru)
  • Assuntos: POTENCIAIS EVOCADOS; PERDA AUDITIVA PROFUNDA; PERDA AUDITIVA SEVERA
  • É parte de: Anais do 3. Encontro Científico de Pós-Graduação HRAC-USP Bauru: HRAC-USP, 2016
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: OBJETIVO: Verificar a influência do componente condutivo no Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável (PEAEE) em perdas auditivas sensoriais de grau severo e profundo. MÉTODOS: Foram avaliadas 46 orelhas, de 30 pacientes, ambos os gêneros, com perda auditiva sensorial de grau severo ou profundo, distribuídos de acordo com a presença (n=15) ou ausência (n=15) de alteração condutiva. Os indivíduos realizaram o teste e o reteste referentes aos seguintes exames: audiometria tonal condicionada ou de reforço visual, timpanometria, PEAEE e otoscopia realizada pelo otorrinolaringologista. O grupo com alteração de orelha média foi avaliado em dois momentos, com e sem a alteração condutiva. RESULTADOS: A análise comparativa entre os grupos em relação à variabilidade dos limiares do PEAEE nas duas avaliações demonstrou maior modificação nos limiares dos casos com alteração condutiva, com significância para 500 Hz e 4kHz. Na análise qualitativa foi possível observar melhora nos limiares após a regressão da alteração condutiva e constatou-se variabilidade de até 40dBNA em 500 Hz, 25dBNA em 1kHz, 30dBNA em 2kHz e 28dBNA em 4kHz. Quando analisado o grupo sem alteração condutiva, a variação entre teste-reteste foi de até 13dBNA em 500 Hz, 16 dBNA em 1kHz, 20dBNA em 2kHz e 14dBNA em 4kHz. CONCLUSÃO: Constatou-se influência do fator condutivo no PEAEE em perdas auditivas sensoriais de grau severo e profundo, com diferença qualitativa entre os dois momentos de avaliação e com maior variação nos limiares em relação ao grupo sem alteração condutiva. Isso foi visto em todas as frequências, com maior diferença em 500 Hz e 4kHZ; entretanto, não foi possível mensurar com exatidão a influência deste para frequências específicas, sabe-se que é em média 30dBNA.
  • Editor: Bauru HRAC-USP
  • Data de criação/publicação: 2016
  • Formato: resumo 1448.
  • Idioma: Português

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