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Tecnologia social: fundamentações, desafios, urgência e legitimidade

Cruz, Cristiano Cordeiro

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2017-11-10

Acceso en línea. La biblioteca tiene también copias físicas.

  • Título:
    Tecnologia social: fundamentações, desafios, urgência e legitimidade
  • Autor: Cruz, Cristiano Cordeiro
  • Orientador: Mariconda, Pablo Ruben
  • Materias: Tecnologia Social; Hugh Lacey; Gilbert Simondon; Formação Em Engenharia; Filosofia Da Tecnologia; Conhecimento Técnico; Andrew Feenberg; Engineering Education; Philosophy Of Technology; Social Technology; Technical Knowledge
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Notas locales: Versão corrigida
  • Descripción: Este trabalho versa sobre a tecnologia, atendo-se de modo particular, mas não exclusivo, a isso que no Brasil se chama de tecnologia social (TS). A tese que se buscará defender aqui é múltipla. Em primeiro lugar, ontológica e politicamente, sustentar-se-á que a tecnologia social é uma implementação não apenas tecnicamente legítima e autêntica, como social e ambientalmente urgente. Contudo, para que tal tipo de solução seja passível de ser desenvolvida, é necessário, de uma parte, que se desenvolvam conhecimentos científicos e engenheiris apropriados. Com isso, o segundo argumento, epistemológico, é que esses conhecimentos são passíveis de ser produzidos e que os mecanismos que podem tornar tal coisa possível não subvertem o ethos próprio da ciência ou da engenharia. De outra parte, TS e engenharia popular demandam também um perfil profissional específico, o do engenheiro educador (ou engenheiro popular). Essa é a terceira dimensão da tese que defendemos. Por fim, ontológica e existencialmente, proporemos que o caminho para superar o desencantamento substantivo do mundo (Weber), a entificação do Ser (em seu desvelamento tecnológico no qual nos encontramos presos, via enquadramento Heidegger), a ditadura da racionalidade instrumental (Horkheimer & Adorno) ou a autoprodução e o automatismo do desenvolvimento tecnológico (que nos aprisiona ou agencia quase que inapelavelmente Ellul) pode emergir precisamente de algo como a tecnologia social, por meio da incorporação dos valores e saberes populares à construção da realidade sociotécnica que decidimos nos dar. Esse quarto aspecto, nesses termos, reforça o primeiro, trazendo novos elementos para subsidiar-se o entendimento acerca da urgência, em nossos dias, de uma solução técnica como a tecnologia social.
  • DOI: 10.11606/T.8.2018.tde-30012018-185023
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Fecha de creación: 2017-11-10
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Portugués

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