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A pinealectomia e o padrão metabólico do tecido adiposo de ratos

M I C Alonso C N Borges; S M Franzói de Moraes; A L Skorupa; S Andreotti; José Cipolla Neto; Fábio Bessa Lima; Congresso do Instituto de Ciências Biomédicas (3. 2001 São Paulo)

Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2001

São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP 2001

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  • Título:
    A pinealectomia e o padrão metabólico do tecido adiposo de ratos
  • Autor: M I C Alonso
  • C N Borges; S M Franzói de Moraes; A L Skorupa; S Andreotti; José Cipolla Neto; Fábio Bessa Lima; Congresso do Instituto de Ciências Biomédicas (3. 2001 São Paulo)
  • Assuntos: FISIOLOGIA
  • É parte de: Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2001
  • Descrição: Objetivos: A Glândula Pineal assume um papel de mediador entre fenômenos cíclicos ambientais e processos regulatórios fisiológicos. Estudos demonstram que a pineal possui efeitos no metabolismo de carboidratos e a pinealectomia causa resistência periférica à insulina. O objetivo deste trabalho foi de investigar o efeito da pinealectomia sobre o metabolismo de carboidratos e sobre o perfil circadiano de atividades em adipócitos isolados de ratos em diferentes horários do dia ou durante o jejum. Métodos e Resultados: Ratos machos Wistar (~270 g), pinealectomizados(PNX) e controles (CO), foram sacrificados em 2 condições: 1) alimentados (al) (8:00h, 16:00h e 23:00h); 2) em jejum (jj) de 12 h e 36 h. Os adipócitos peri-epididimais destes animais foram isolados e submetidos a ensaios biológicos "in vitro" (oxidação total de glicose a CO2, incorporação de glicose em lipídeos e "binding" de insulina aos receptores). Ao longo do jejum, a lipogênese basal diminuiu 70% nos animais CO (de 62.4±15.8 para 18.4±5.8 nmol.10-6 cels-1.h-1, n=6), mas a resposta à insulina foi preservada (80.5±17.8 e 68.5±24.8 nmol.10-6 cels-1.h-1, respect. al e jj36h, n=6). A queda basal foi abolida pela pinealectomia. A oxidação também diminuiu com o jejum de 36 h nos animais CO (de 10.9±3,8 para 2,2±0.8 para o basal e de 14.0±4.5 para 4.4±1.6 nmol.10-6 cels-1.h-1, n=6), porém, esta queda não foi significativa para animais PNX. Os animais CO não apresentaram flutuações circadianas na atividade de
    lipogênese. Porém, com a pinealectomia, a lipogênese aumentou entre 8:00 e 16:00 h (de 74,1±17.3 para 117,1±18,3 nmol.10-6 cels-1.h-1, n=4, resposta máxima) O grupo CO não apresentou flutuações na lipogênese, entretanto, a oxidação oscilou de 13,0±3,6 às 8:00 para 4,0±0,5 às 16:00 para 7,7±2,3 nmol.10-6 cels-1.h-1 às 23:00 (n=6). Parece ter havido defasagem no padrão circadiano de oxidação, em relação à resposta máxima, no grupo PNX. A capacidade máxima de ligação da insulina aos seus receptores não diferiu entre os dois grupos, tendo sido observada uma oscilação circadiana com pico às 23:00h. Conclusão: A pinealectomia prejudicou a regulação da lipogênese e oxidação, dificultando a adaptação metabólica ao jejum. O perfil circadiano das atividades metabólicas analisadas, também foi modificado em decorrência da pinealectomia
  • Editor: São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP
  • Data de criação/publicação: 2001
  • Formato: 1 v. pôster 70.
  • Idioma: Português

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