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Comportamento sedentário na cidade de São Paulo: prevalência e fatores associados

Rocha, Betânia Morais Cavalcanti

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina 2017-09-29

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Comportamento sedentário na cidade de São Paulo: prevalência e fatores associados
  • Autor: Rocha, Betânia Morais Cavalcanti
  • Orientador: Goldbaum, Moises
  • Assuntos: Exercício; Epidemiologia; Saúde Do Adulto; Estilo De Vida; Estilo De Vida Sedentário; Lifestyle; Exercise; Adult Health; Epidemiology; Sedentary Lifestyle
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Introdução: Recentes estudos apontam inatividade física e comportamento sedentário como dois fatores de risco distintos para desfechos em saúde. Avaliar fatores associados a este comportamento numa população é importante na identificação dos segmentos mais vulneráveis. Objetivo: Identificar a prevalência e características associadas a exposição à CS em adultos. Métodos: Estudo transversal, envolvendo 2.512 participantes do Inquérito de Saúde no município de São Paulo (ISA-Capital) 2015, com idade entre 20 e 65 anos. Variáveis socioeconômicas, ambientais e de condições de saúde foram consideradas neste estudo. Utilizou-se o Questionário Internacional de Atividade Física, (IPAQ) para coletar dados referentes à variável dependente que foram inicialmente analisados na sua forma contínua. Estimou-se a prevalência de CS dicotomizando-se o tempo sentado total pela mediana. Resultado: A mediana de tempo sentado total para amostra foi de 180 min/dia. As variáveis que após ajuste permaneceram associadas com exposição a CS foram: escolaridade (RP=1,41; IC95% 1,35-1,48); estado conjugal (RP= 1,05; IC95% 1,02-1,08); segurança no bairro ( RP= 0,96; IC95% 0,93-0,99); faixa etária ( RP=0,91; IC95% 0,87-0,95); renda ( RP=1,07 ; IC95% 1,00-1,15); auto percepção de saúde (RP= 1,03 IC 95% 1,01-1,07) e sexo masculino (RP=0,96; IC95% 0,94-0,99) Conclusão: Indivíduos mais jovens, homens, com maior escolaridade, maior renda, que residem em bairros considerados seguros, não casados e que tem auto percepção negativa de sua saúde, estão entre os mais vulneráveis a CS nesta população. Considerando o emergente desafio de lidar com o comportamento sedentário como um fator de risco diferente e independente da prática de atividade física ressalta-se a importância de investimentos voltados não apenas para o aumento do nível de AF, como também para a redução do tempo sentado
  • DOI: 10.11606/D.5.2017.tde-14112017-155522
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina
  • Data de criação/publicação: 2017-09-29
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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