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A reforma da política agrícola comum da união européia uma análise para o setor açucareir

Daniel Henrique Dario Capitani Silvia Helena Galvão de Miranda; Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural - SOBER (45. 2007 Londrina, PR)

Anais Londrina, 2007

Londrina 2007

Localização: ESALQ - Biblioteca LES    (CD E 82 45/2007 1605365 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    A reforma da política agrícola comum da união européia uma análise para o setor açucareir
  • Autor: Daniel Henrique Dario Capitani
  • Silvia Helena Galvão de Miranda; Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural - SOBER (45. 2007 Londrina, PR)
  • Assuntos: COMÉRCIO INTERNACIONAL; POLÍTICA AGRÍCOLA; AÇÚCAR
  • É parte de: Anais Londrina, 2007
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: O presente trabalho teve como objetivo principal, analisar criticamente a Reforma da Política Agrícola Comum (PAC) de 2003 da União Européia (UE), especificamente para o setor açucareiro. Para isso, foi desenvolvida brevemente, uma análise das duas reformas anteriores da PAC (nos anos de 1992 e de 2000), para entender os mecanismos da última reforma. Posteriormente, realizou-se uma análise detalhada para a reforma proposta ao setor açucareiro, bem como acompanhando o andamento de suas questões. Ainda desenvolveu-se uma discussão a respeito do protecionismo da UE para o setor em questão, buscando apresentar os mecanismos vigentes, que levaram à necessidade desta reforma. Para isso, utilizou-se da metodologia da OCDE (Organização para a Cooperação Econômica e Desenvolvimento), embasadas em indicadores que auxiliam na mensuração do protecionismo à agricultura nos países. Os resultados obtidos indicaram para um forte protecionismo para o setor açucareiro na UE, através principalmente, de preços de sustentação, cotas de importação e subsídios à exportação. A partir da Reforma de 1992, ocorreram quedas discretas no volume de apoio dado, principalmente nos anos que sucederam as referidas mudanças no escopo da PAC. Porém, este protecionismo se manteve elevado mesmo após as duas primeiras reformas, recaindo principalmente sobre os consumidores, e beneficiando os produtores comunitários, ao longo de décadas. Por fim, a indefinição sobre os prazos estipulados pela
    reforma do setor e, a percepção de que a UE dará prioridade às suas ex-colônias na importação de açúcar, não cria ainda, um cenário otimista à entrada do açúcar brasileiro exportado, ao bloco em questão
  • Editor: Londrina
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: 1 CD-ROM.
  • Idioma: Português

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