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Morar e trabalhar na comunidade: a realidade dos agentes comunitários de saúde

Jardim, Tatiana De Andrade

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina 2007-09-14

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Morar e trabalhar na comunidade: a realidade dos agentes comunitários de saúde
  • Autor: Jardim, Tatiana De Andrade
  • Orientador: Lancman, Selma
  • Assuntos: Condições De Trabalho; Terapia Ocupacional; Saúde Do Trabalhador; Pesquisa Qualitativa; Pessoal De Saúde; Programa De Saúde Da Família; Princípio Do Prazer-Desprazer; Qualitative Research; Pleasure-Pain Principles; Occupational Therapy; Occupational Health; Health Personal; Work Conditions
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: INTRODUÇÃO: O Agente Comunitário de Saúde (ACS) é o elo entre a comunidade e o sistema de saúde no Programa Saúde da Família. Seu trabalho é pautado no contato direto com a comunidade local e se configura como a possibilidade de comunicação e de acesso desta aos serviços de saúde. É o único profissional da área de saúde que tem como um requisito profissional residir na comunidade onde trabalha. A pesquisa objetivou conhecer aspectos subjetivos do trabalho dos agentes comunitários de saúde relacionados ao morar e trabalhar na mesma comunidade. MÉTODO: Foi desenvolvida uma análise de conteúdo dos documentos - Relatório da Análise Psicodinâmica do Trabalho realizada com os Agentes Comunitários de Saúde da região de Pirituba/São Paulo - e - Anotações das sessões de grupo. Primeiramente, realizou-se a leitura flutuante seguida por análises estruturais para identificar categorias significativas aos objetivos da pesquisa. Como referencial teórico para a interpretação dos resultados utilizou-se a teoria da Psicodinâmica do Trabalho. RESULTADOS: Os resultados foram apresentados nas seguintes categorias: 1. Processo de construção da credibilidade e as relações de trabalho: ACS e usuário; 2. Credibilidade versus invasão da privacidade dos moradores da comunidade; 3. Privacidade do ACS e sua família; 4. Relação com a comunidade e com o serviço de saúde como morador da região; 5. Construção de uma ética: foco na privacidade do usuário; 6.Fronteira trabalho versus militância (voluntarismo). CONCLUSÕES: Concluímos que os agentes vivenciam sofrimentos no trabalho decorrentes de pertencerem à mesma comunidade na qual desempenham seu papel profissional. Tal sofrimento decorre, principalmente da impossibilidade de flexibilização da organização do trabalho no que se refere à obrigatoriedade de residir na região. Há uma contaminação do tempo do não trabalho de ordem psíquica e física (espacial).
  • DOI: 10.11606/D.5.2007.tde-11122007-161633
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina
  • Data de criação/publicação: 2007-09-14
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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