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O lugar onde vivo: uma experiência de leitura, escrita e (re)construção de identidade

França, Samara Gabriela Leal

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2020-03-16

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    O lugar onde vivo: uma experiência de leitura, escrita e (re)construção de identidade
  • Autor: França, Samara Gabriela Leal
  • Orientador: Condé, Valéria Gil
  • Assuntos: Aluno Protagonista; Pedagogia Da Autonomia; Memórias Literárias; Leitura Literária; Aluno-Autor; Literary Memories; Literary Reading; Pedagogy Of Autonomy; Pupil Protagonista; Pupil-Author
  • Notas: Mestrado Profissionalizante
  • Descrição: Compreender a leitura e a escrita como instrumento de poder que dá voz e favorece o protagonismo crítico do indivíduo na sociedade é fundamental ao trabalho docente, sobretudo, aquele realizado nas escolas públicas. Este trabalho tem por objetivo discorrer sobre as contribuições do gênero memórias literárias para a melhoria da leitura e a escrita do aluno-autor, que produz e por suas produções são formados, de maneira dialógica, ideologicamente. Para tanto, apresentamos os resultados obtidos com uma pesquisa-ação realizada no curso de Mestrado Profissional em Rede Aberta- PROFLETRAS /USP. Aqui, narramos o caminho trilhado e realizamos a análise das atividades desenvolvidas no projeto de ensino, como também, de quatro produções finais, que pressupõem o aluno como protagonista no processo de ensino-aprendizagem. O aporte teórico baseia-se no conceito da pedagogia da autonomia postulado por Freire (1987/1996); na perspectiva da literatura como espaço subjetivo e de construção identitária, conforme Petit (2013); e nos elementos composicionais do gênero, segundo Bosi (1979/2003) e Marcuschi (2011). Além disso, apresentamos algumas contribuições teóricas de Candido (2004) para refletir sobre \"O direito à literatura\"; Bakthin (1997) e Voloshinov (1999), que subsidiam reflexões sobre as relações dialógicas e conceituam os gêneros discursivos. Vários outros autores, como Koch e Elias (2010), contribuíram para tecermos considerações acerca da leitura e da escrita. Por fim, Rojo (2006) subsidiou a análise do processo de letramento dos alunos envolvidos. Os resultados são bastante reveladores e apontam para a necessidade de novas perspectivas de leitura e escrita escolar, em que se respeite a subjetividade, a liberdade, a autonomia e a emancipação dos sujeitos envolvidos.
  • DOI: 10.11606/D.8.2020.tde-13062020-184339
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2020-03-16
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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