História da inteligência brasileira

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Título:
História da inteligência brasileira
Autor: Wilson Martins 1921-2010
Assuntos: INTELECTUALIDADE (PRODUÇÃO HISTÓRIA) -- 1550-1960 -- (BRASIL); IDENTIDADE CULTURAL -- HISTÓRIA E CRÍTICA -- 1550-1960 -- BRASIL; PESQUISA CIENTÍFICA (HISTÓRIA) -- 1550-1960 -- BRASIL; CULTURA BRASILEIRA (HISTÓRIA) -- 1550-1960 -- BRASIL; HISTÓRIA DO BRASIL -- 1550-1960; ANTROPOLOGIA CULTURAL E SOCIAL (HISTÓRIA) -- 1550-1960 -- BRASIL; CIVILIZAÇÃO (HISTÓRIA) -- 1550-1960 -- BRASIL; EDITORIAL (HISTÓRIA) -- 1550-1960 -- BRASIL; LITERATURA BRASILEIRA (HISTÓRIA) -- 1550-1960 -- BRASIL
Notas: Inclui referências bibliográficas no v.7 e índice em todos os volumes
Descrição: Conteúdo: v.1. 1550-1794 -- v.2. 1794-1855 -- v.3. 1855-1877 -- v.4. 1877-1896 -- v.5. 1897-1914 -- v.6. 1915-1933 -- v.7. 1933-1960
V.1. – Concílio de Trento – Uma cultura recusante – José de Anchieta – A batalha humanística --- Alvorecer do pensamento jurídico – A gramática do mundo – O mundo da gramática – O alvorecer da história – O mundo feudal – As artes da cidade – Uma cultura retardante – As ideias literárias – O sub-Camões –Uma cultura estagnante – As singularidades admiráveis – Histórias do Brasil – Da natura para a cultura – Um império realista – Abstersórios, purificativos, erosivos, resolutivos e antidotais – O valeroso Lucideno – O paraíso perdido – Uma cultura frustada – Uma personalidade hifenizante – O mundo da literatura: I Prosa – O código literário – O estilo de Vieira – O profeta Vieira – O Vieira político – O teatro do mundo – O índice de mentalidade – A rejeição do mundo – O caso Gregório de Matos – Cultismo e conceitismo – As artes da poesia – A evasão estética – O sistema de crenças – Índios, negros, brancos – Nascimento de uma nação – O mundo da literatura: II A poesia – O céu, o firmamento, a música das esferas – Parêntesis censório – Um interregno arcadizante – O tratado da riqueza das nações – O homem natural, o homem sobrenatural, o homem social – A aurora da ilustração – Uma nova arte de engenho e de conceitos – Vaidades do mundo e da literatura – Do sagrado para o profano – Novas fronteiras – Os redutos formalistas – A grande virada – A condição colonial – O discurso do método – Entre dois mundos – Et in Arcadia ego! --- Festões e astrágalos – A consciência da tragédia – Renascidos, os mal-chamados – O Orbe Seráfico – Do paraíso terreal à nova citera – O Mondego e o Ribeirão do Carmo ou a dialética do nacionalismo – Os “cruéis espartanos de roupeta” – Serás lido, Uruguai – As épocas da natureza – A grande crise mental do século XVIII
Lampejos iluministas – O manifesto da ilustração – A antiépica ou a tentação do realismo – O herói nacional ou a consciência de pátria – A consciência nacional de literatura – Sobrevivências e antecipações – Música, divina música – Caminhos do nacionalismo – A história e a pré-história – Eu, Marília – O teatro como igreja, a igreja como teatro – Homo oeconomicus – Índice onomástico. V.2. – A crise de crescimento – Os tempos de João – A grande encruzilhada – O Brasil como objeto de história – Entre dois mundos – Da história para a geografia e a política – A culminância do reinado – O centro da monarquia – Da bem-aventurança ao bem comum – As desarmonias da sociedade – O carreiro e a independência -- Os problemas da independência – A revolução constitucionalista e a república – Imprensa revolucionária – Liberalismo religioso, conservantismo literário – Sobrevivências e inovações – O ordenamento jurídico e literário – Paraíso tropical – Alvorada do romantismo – Revoltas e revoluções – Romântico? Arrependido? – Dialética do “Regresso” – Teoria da literatura – Teatro nacional – O segundo reinado – Os mitos da nacionalidade – Dualismo, contradições, polarizações – A consciência literária nacional – A felicidade pela indústria – Evasões estéticas – A ordem e a liberdade – O ano da Moreninha – A escalada romântica – Gonçalves Dias – A outra face da medalha – A volta de Gonçalves Dias – A vaga nacionalista – O pensamento social do romantismo – Deus escreve direito por linhas tortas – Do Parnaso ao jacarandá – Memórias do tempo presente – O gênio do cristianismo – Filho de uma pisadela e de um beliscão – Escravos de uma estrela infausta – A vida literária e artística – O passado, o presente e o futuro – Índice onomástico
V. 3. – Religião, legislação, imigração – Brasil ilustrado – Verso e reverso, ou os versos da Bahia – As contradições dos claustros – A epopeia oficial do segundo reinado – De epopeia ao romance – Um parêntese determinista – O romance da nacionalidade -- O romantismo retoma os seus direitos – Os barões e os varões assinalados – As metamorfoses românticas – Um manifesto do realismo – O realismo entre parênteses – A entidade brasileira – A “mentira de bronze” – A maré democrática – O poder moderador e o poder pessoal – O grande doutrinário – O império das letras – Paulo e Margarida, ou Armando e Virgínia – A questão literária – “Não curo de escolas e teorias...” – O apogeu alencariano – O estatuto jurídico do escravo – Avançada do espírito positivo – Metamorfoses românticas – Mudança de idade – O compasso literário – Males do presente e esperanças do futuro – As deusas terríveis e as deusas incruentas – Literatura de guerra, guerras da literatura – Mudança da guarda – A ilustração brasileira – O borbulhar do gênio – Por que me ufano de meu país – O encontro das gerações – Os monstros românticos – A “questão dos bispos” – Confluência das águas – O romantismo dos realistas – A voz da revolução – A evolução literária – Aparece a escola do Recife – Literatura do norte e literatura do sul – índice onomástico. V.4. – Ainda a literatura do norte e a literatura do sul – O país legal e o país real – Literatura social – A guerra do Parnaso – A renovação literária I – Um programa para o Brasil – A renovação literária II – Germanismo e naturalismo -- Confluência das águas – Realismo, realismos – A doutrina republicana – No monte Parnaso – Fé positivista, ciência alemã – As palavras na parede – O clima intelectual e moral – O simbolismo parnasiano
O esplendor realista – Viva a república! – O balanço do segundo reinado – O organização da república – O reacionário magnífico – Pessimismo e melancolia – A ilusão americana, as ilusões políticas – A república das letras – O antissimbolismo – O naturalismo triunfante – Nostalgias, esperanças, ajustes de contas – O fim do século -- Ìndice onomástico. V.5. – A capitá federá ou a cidade e as serras – O Brasil mental, I – A república, ou a revolução permanente – O Brasil mental, II – A política dos governadores – O sertão e a cidade – Brasil Brasil – A república dos Acácios – O ufanismo – A justa imortal dos filólogos – O espectro vermelho – A extraordinária vindima – Nacionalismo, socialismo, patriotismo, regionalismo – Sismos e sismógrafos – As almas mal nascidas – Confeitaria da república – O momento literário – Um Brasil diferente – Que é literatura? – O reino das utopias – O Brasil intelectual – Abertura dos portos – As metamorfoses do estilo – O testamento do conselheiro -- O paraíso dos mulatos – O Brasil no século XX – Francesismo, realismo, nacionalismo, regionalismo, e outros ismos – Humorismo e “humour” – Passado, presente e futuro – A arte de escrever – A língua literária – Nova gazeta da terra do Brasil – Loucos? Nem tanto, ou o mundo interior – Índice Onomástico
V.6. – As fontes de vida – Policarpo Quaresma e o problema nacional brasileiro – Policarpo Lobato, ou as ideias de Jeca Tatu – Pátria, latejo em ti! – A era modernista – A ronda dos séculos – O imenso hospital – A morte do grande Pã – O riso claro dos modernos – Vancê não sabe – A literatura de ontem – A literatura de amanhã – A cidade e as serras – A querela dos antigos e modernos – Visões e revisões historiográficas – Entre o presente e o futuro – Francesismo e patriotismo; nacionalismo e antilusitanismo – A estética da vida da estética – Bom senso e bom gosto – O fermento revolucionário, ou o cidadão fardado – O cosmopolitismo dos nacionalistas – O esforço intelectual do Brasil – Quantos somos e quem somos – As crises de consciência – La divina increnca – O estilo telegráfico – As “contradições internas” do modernismo – “Originalidade , ou morte!” – A inquietação das abelhas – Os retratos do Brasil – A literatura e a paraliteratura – A revolução redentora, ou a falência da democracia liberal – As metamorfoses modernistas – As ideologias encarniçadas – O esperado, ou o país do carnaval -- Parênteses sobre a tristeza brasileira – O novo e o velho – “Eu vi o futuro...” – A revolução como literatura – A realidade brasileira – Índice Onosmástico . V.7. – Os novos retratos do Brasil – A república natimorta – A literatura como revolução – O tempo das opções – Jesus Cristo superastro – A nova literatura brasileira – O ano do Estado Novo – A sociedade e seus problemas: os problemas e as soluções – Missão e profissão do intelectual – A política e as letras: as letras políticas – Jeneralidades – A essência e a existência – As garrafas dos náufragos – A geração de 1945 – Ao guerrilheiros russos – Nós, os escritores brasileiros – Les enfants de la Patrie
A vingança de Rui Barbosa – Os céticos e os dogmáticos --- A profissão de escritor – “Canta a cidade materna...” “Esta Brasília sobre seu planalto gigante...” – Sus à cobiça internacional – Um passo para trás, dois passos para a frente – Politique d’abord! – Analfabetos e letrados – Arte de importação – O intelectual como funcionário – A nova batalha de Azincourt – O remorso republicano O mundo que o português não criou – A poesia impura – Os temas do Brasil novo – Aquarela do Brasil – As estruturas do pensamento e da história – Caminhos cruzados – O espelho de mil faces – Romero e anti-Romero, ou a vingança de Sílvio Romero – Modernidade e arcaísmo – O baile das quatro artes – O processo intelectual -- Principais obras e edições consultadas – Índice onomástico – Índice Temático
Editor: Ponta Grossa UEPG
Data de criação/publicação: 2010
Formato: 7 v il.
Idioma: Português

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Wilson Martins 1921-2010

Ponta Grossa UEPG 2010

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