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Fotossíntese e fotoinibição em mogno e acariquara em função da luminosidade e temperatura foliar

Dias, Daniela Pereira(Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia) ; Marenco, Ricardo Antonio(INPA Coordenação de Pesquisas em Silvicultura Tropical)

Pesquisa agropecuaria brasileira, 2007, Vol.42 (3), p.305-311 [Periódico revisado por pares]

Embrapa Informação TecnológicaPesquisa Agropecuária Brasileira

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  • Título:
    Fotossíntese e fotoinibição em mogno e acariquara em função da luminosidade e temperatura foliar
  • Autor: Dias, Daniela Pereira(Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia) ; Marenco, Ricardo Antonio(INPA Coordenação de Pesquisas em Silvicultura Tropical)
  • Assuntos: AGRICULTURE, DAIRY & ANIMAL SCIENCE ; AGRICULTURE, MULTIDISCIPLINARY ; Amazonia ; Amazônia ; condutância estomática ; eficiência fotoquímica ; fluorescence ; fluorescência ; Minquartia guianensis ; photochemical efficiency ; stomatal conductance ; Swietenia macrophylla
  • É parte de: Pesquisa agropecuaria brasileira, 2007, Vol.42 (3), p.305-311
  • Notas: 10.1590/S0100-204X2007000300002
    http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-204X2007000300002
  • Descrição: A fotoinibição pode ser intensificada por fatores de estresse como alta temperatura. O objetivo deste trabalho foi determinar os efeitos da luminosidade e temperatura na fotossíntese e na recuperação da fotoinibição sob baixa irradiância em mogno (Swietenia macrophylla King) e acariquara (Minquartia guianensis Aubl.). As plantas cresceram sob baixa irradiância: 0,20 (acariquara) e 1,43 mol m-2 dia-1 (mogno). A fotossíntese líquida e as características da fluorescência foram avaliadas em duas irradiâncias, 1.000 e 1.700 mmol m-2 s-1 , e duas temperaturas foliares, 32 e 38ºC. A 32ºC, a fotossíntese máxima (Amáx) foi maior em mogno do que em acariquara. Em mogno, a exposição a 38ºC causou redução gradativa na fotossíntese, sendo a taxa fotossintética após 50 min similar à encontrada em acariquara. A 32ºC, o aumento na irradiância, de 1.000 para 1.700 mmol m-2 s-1 , intensificou a fotoinibição, mas Amáx não foi alterada. Em 1.700 mmol m-2 s-1, o aumento da temperatura, de 32 para 38ºC, não afetou a fotoinibição. Após 72 horas em baixa irradiância, a recuperação da fotoinibição foi de 80% em acariquara e 89% em mogno. Não houve efeito da temperatura da folha na fotoinibição. Photoinhibition may be exacerbated by stress factors such as high temperature. The aim of the work was to determine the effects of temperature and irradiance on photosynthesis and photoinhibition in mahogany (Swietenia macrophylla King) and acariquara (Minquartia guianensis Aubl.). Also to assess the effect of irradiance and temperature on the recovery from photoinhibition at low irradiance. Sapling were grown at low irradiance: 0.20 mol m-2 day-1 (mahogany) and 1.43 mol m-2 day-1 (acariquara). Photosynthesis and fluorescence characteristics were assessed in plants subjected to two irradiances 1,000 and 1,700 mmol m-2 s-1 , and two temperatures, 32 e 38ºC. At 32ºC, light saturated photosynthesis (Amax) was greater in mahogany than in acariquara. Mahogany plants exposed to 38ºC showed a consistent decline in carbon uptake, and after 50 min both species showed the same photosynthetic rates. In saplings exposed to 32ºC, increase in irradiance, from 1,000 to 1,700 mmol m-2 s-1 , exacerbated photoinhibition, but without reducing Amax values. At 1,700 mmol m-2 s-1 , the rise in temperature, from 32 to 38ºC, did not increase photoinhibition. After 72 hours at low irradiance, recovery from photoinhibition was 80% in acariquara and 89% in mahogany. There was no effect of leaf temperature on photoinhibition.
  • Editor: Embrapa Informação TecnológicaPesquisa Agropecuária Brasileira
  • Idioma: Português

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