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Nasalância de crianças com fissura labiopalatina e nasalidade de fala normal: uma comparação dos dialetos mineiro e paulista

Narece, Iara Lorca

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Bioengenharia 2007-09-27

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Nasalância de crianças com fissura labiopalatina e nasalidade de fala normal: uma comparação dos dialetos mineiro e paulista
  • Autor: Narece, Iara Lorca
  • Orientador: Krook, Maria Inês Pegoraro
  • Assuntos: Nasalância; Português Brasileiro; Nasômetro; Dialeto; Fala; Fissura Labiopalatina; Nasalidade; Nasometer; Nasality; Brazilian Portuguese; Nasalance; Dialect; Cleft Lip And Palate; Speech
  • Notas: Dissertação (Mestrado) -- Programa de Pós-Graduação Interunidades em Bioengenharia (Escola de Engenharia de São Carlos - Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Instituto de Química de São Carlos) da Universidade de São Paulo
    Dissertação (Mestrado)
  • Notas Locais: Programa Interunidades em Bioengenharia EESC/FMRP/IQSC
  • Descrição: A proposta deste estudo foi descrever os escores de nasalância de crianças mineiras e paulistas com nasalidade de fala normal, e comparar os escores de nasalância das crianças dos estados brasileiros de Minas Gerais e de São Paulo. Para isto foram obtidos escores de nasalância de quatro diferentes amostras de fala (\"papai\", \"papai pediu pipoca\", \"bebê\", e \"o bebê babou\") para cada criança. Participaram deste estudo 127 crianças (29 mineiras e 98 paulistas), pacientes do HRAC/USP, com fissura labiopalatina unilateral operada, e classificação perceptivo-auditiva de nasalidade de fala normal. Todas as crianças repetiram as quatro amostras de fala individualmente, e os dados foram coletados e analisados utilizando-se o nasômetro modelo 6200-3, fabricado pela Kay Elemetrics Corporation. A análise estatística foi realizada para investigar a influência da variação dialetal nos escores de nasalância, bem como para investigar a influência de outros falantes nas crianças estudadas e diferenças entre os gêneros. Os resultados indicaram média do escore de nasalância de 14,04% para a palavra \"papai\", de 16,38% para a frase \"papai pediu pipoca\", de 23,08% para a palavra \"bebê\", e de 22,55% para a frase \"o bebê babou\" para as crianças estudadas independentemente de seu estado de origem. Não houve diferença significante na média dos escores de nasalância entre as crianças mineiras e paulistas. Não houve diferença significante na média dos escores de nasalância entre as crianças que não sofreram influência de outros dialetos em sua fala e aqueles que poderiam ter sofrido esta influência. A variável gênero não demonstrou ser um fator que possa influenciar nos valores de nasalância para a população estudada.
  • DOI: 10.11606/D.82.2007.tde-14022008-111531
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Bioengenharia
  • Data de criação/publicação: 2007-09-27
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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