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The Rio Doce orogeny, southeastern Brazil

Mario da Costa Campos Neto 1950- Mário Cesar Heredia de Figueiredo

Journal of South American Earth Sciences v. 8, n. 2, p. 143-162, 1995

1995

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  • Título:
    The Rio Doce orogeny, southeastern Brazil
  • Autor: Mario da Costa Campos Neto 1950-
  • Mário Cesar Heredia de Figueiredo
  • Assuntos: OROGÊNESE
  • É parte de: Journal of South American Earth Sciences v. 8, n. 2, p. 143-162, 1995
  • Notas: Disponível em:. Acesso em 18 junho 2019
  • Descrição: Os sistemas orogênicos superpostos Neoproterozóico-Eopaleozóicos do sudeste brasileiro, ativos durante o Ciclo Brasiliano-Pan-Africano com a amalgamação desse setor do Supercontinente Gondwana, incluem terrenos diferentes, como as microplacas Guanhães, Curitiba, Apiaí-Guaxupé e Serra do Mar e o Cinturão de Cavalgamento Juiz de Fora. Estes sistemas orogênicos também afetaram a borda retrabalhada do Cráton do São Francisco. A Orogênese “Brasiliana I”, do tipo colisional ou relacionada com subducção de crosta oceânica, gerou cinturões de dobramentos na borda sudeste do Cráton do São Francisco e a acresção de distintas microplacas, além de um arco magmático associado ás raízes de um cinturão de cavalgamento. A evolução do “Brasiliano I” ocorreu durante o Neoproterozóico e atingiu, há cerca de 600 Ma, um estágio pós-orogênico com a intrusão de granitóides do tipo rapakivi, na Microplaca Apiaí-Guaxupé. A Orogenêse Rio Doce é melhor caracterizada na Microplaca Serra do Mar através de um arco magmático, de 590 a 570 Ma, com bat6litos cticio-alcalinos, apresentando componentes geoquímicos de zona de subducção, cujo zoneamento quimicoé sugestivo de subducção para NW. O estágio colisional (560-530 Ma) foi responsável pela acresão da Microplaca Serra do Mar aos dominios orogênicos precedentes. A fusão parcial de crosta continental, principalmente de metassedimentos, produziu migmatitos e granitos peraluminosos e iniciou-se no estágio de arco magmático cálcio-alcalino, culminando durante espessamento crustal associado ao empilhamento, para NW, de grandes fatias de cavalgamento. O plutonismo pós-colisional (520-480 Ma) caracteriza-se par plutons e diques de granitóides, geralmente álcali-cálcicos, enriquecidos em elementos incompatíveis.
  • Data de criação/publicação: 1995
  • Formato: p. 143-162.
  • Idioma: Inglês

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