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Sincronização do estro com emprego do PRID em vacas de corte zebuínas amamentando

Ed Hoffmann Madureira Francisco Bonomi Barufi; João Paulo Barbuio; K Mizuta; Luis Augusto Ferreira Rossa; Mário Binelli; Pietro Sampaio Baruselli; Paulo Henrique Mazza Rodrigues

Revista Brasileira de Reprodução Animal Belo Horizonte v. 26, n. 3, p. 233-236, 2002

Belo Horizonte 2002

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (MAH - 1.55 )(Acessar)

  • Título:
    Sincronização do estro com emprego do PRID em vacas de corte zebuínas amamentando
  • Autor: Ed Hoffmann Madureira
  • Francisco Bonomi Barufi; João Paulo Barbuio; K Mizuta; Luis Augusto Ferreira Rossa; Mário Binelli; Pietro Sampaio Baruselli; Paulo Henrique Mazza Rodrigues
  • Assuntos: SINCRONIZAÇÃO DO CIO; VACAS
  • É parte de: Revista Brasileira de Reprodução Animal Belo Horizonte v. 26, n. 3, p. 233-236, 2002
  • Descrição: Utilizaram-se 74 vacas de corte mestiças zebuínas num período pós parto que variou de 48 a 88d amamentando seus bezerros sem qualquer tipo de restrição. As vacas foram divididas em dois grupos, levando-se em consideração duas classes de período pós parto, para receber um dos tratamentos: PG (n=37) aplicação de uma dose de PG e IA após a detecção dos estros por um período de 120h; PRID (n=37) colocação de um dispositivo intravaginal com cápsula de 10mg de benzoato de estradiol e aplicação de PG e 500 VI de eCG no momento da retirada do dispositivo, realizando-se as IA 56h após. Não houve interação entre tratamento e classe de dias pós parto (48 a 68 e 69 a 88d). No período de sincronização (120h após a aplicação de PG), a taxa de prenhez do grupo PRID foi significativamente maior do que a do grupo PG (48,1 vs 13,9% - P<0,05). Entretanto, não houve diferença das taxas de prenhez ao final da estação de monta (43d), entre os grupos PRID e PG (59,5 vs 49,2% - P>0,05). O tratamento com PRID foi eficaz na sincronização do estro, possibilitando boa taxa de prenhez quando uma IA em tempo fixo foi realizada. É provável que o tratamento PRID tenha sido capaz de induzir ciclicidade em vacas que estavam em anestro. Não houve efeito significativo do período pós parto sobre as taxas de prenhez, de modo que as vacas podem ser tratadas a partir de 48d pós parto
  • Editor: Belo Horizonte
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Formato: p. 233-236.
  • Idioma: Português

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