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Ecologia do movimento da rã-manteiga (Leptodactylus latrans) e da rã-touro (Lithobates catesbeianus)

Henrique, Rafael Dos Santos

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Biociências 2017-03-10

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Ecologia do movimento da rã-manteiga (Leptodactylus latrans) e da rã-touro (Lithobates catesbeianus)
  • Autor: Henrique, Rafael Dos Santos
  • Orientador: Grant, Taran
  • Assuntos: Amphibia; Área De Vida; Biologia Da Invasão; Radiotelemetria; Fatores Ambientais; Pressão De Propágulo; Amphibia; Propagule Pressure; Invasion Biology; Home Range; Environmental Factors; Radiotelemetry
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: O movimento dos animais desempenha papel importante na aptidão dos indivíduos, no fluxo gênico, na dinâmica de metapopulações e na persistência, a longo prazo, de espécies em um ambiente. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi compreender aspectos relacionados à ecologia do movimento da rã-manteiga (Leptodactylus latrans) e da rã-touro (Lithobates catesbeianus). Para isso, indivíduos de ambas as espécies foram marcados com radiotransmissores e rastreados com o objetivo de coletar informações sobre seus movimentos. Ressaltamos os seguintes resultados deste trabalho: (1) a área de vida média de L. latrans é de 2034,2 m2; (2) com o aumento do tamanho corpóreo de anuros há o aumento do tamanho da área de vida; (3) indivíduos de L. latrans se locomovem mais em noites escuras, chuvosas e quentes; e (4) o aumento da pressão de propágulos não reflete uma maior probabilidade no aumento da distribuição geográfica de uma dada população de L. catesbeianus. Entender os padrões de locomoção dos anfíbios e como utilizam o espaço na natureza é fundamental para o entendimento de processos ecológicos e evolutivos relacionados às histórias de vida das espécies desse grupo. Além disso, esse conhecimento serve como uma ferramenta importante no estabelecimento de limites de áreas de conservação com significado biológico para espécies ameaçadas. Ainda, saber como espécies invasoras se locomovem é um dos primeiros passos para que se tomem medidas de controle populacional e para o bloqueio do avanço da distribuição de espécies exóticas
  • DOI: 10.11606/D.41.2017.tde-18042017-103924
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Biociências
  • Data de criação/publicação: 2017-03-10
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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