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A função do estudo de análise de riscos para o licenciamento ambiental no Estado de São Paulo

Ana Rosa Issa Luis Enrique Sánchez 1959-

2003

Localização: EPBC - Esc. Politécnica-Bib Central    (FD-3344 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    A função do estudo de análise de riscos para o licenciamento ambiental no Estado de São Paulo
  • Autor: Ana Rosa Issa
  • Luis Enrique Sánchez 1959-
  • Assuntos: LEGISLAÇÃO AMBIENTAL -- SÃO PAULO; PROTEÇÃO AMBIENTAL (PREVENÇÃO E CONTROLE); RISCO AMBIENTAL (ANÁLISE)
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Notas Locais: Programa Engenharia Mineral
  • Descrição: Este trabalho analisa as funções que vêm sendo desempenhadas pelos Estudos de Análise de Riscos no licenciamento ambiental no Estado de São Paulo. Considerando-se a legislação, a base de dados da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB e entrevistas com três grupos de usuários da análise de riscos (empreendedores de indústrias privada e estatal, consultores na área de estudo de análise de riscos e representantes do órgão ambiental), são analisados a função e o emprego do Estudo de Análise de Riscos - EAR em empreendimentos novos ou existentes. No Brasil, a CETESB é pioneira na utilização destas ferramentas, EAR, PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos e PAE - Programa de Ação de Emergência, assim como na orientação e avaliação de empreendimentos com potencial de riscos ao meio ambiente e à comunidade. A base de dados da CETESB revela 810 processos de avaliação de riscos feitos entre 1989 e 2002, e que a partir de 1997 houve um significativo acréscimo nesses números, mediante a ampliação de atividades passíveis de licenciamento, advindas da Resolução no 237/97 do Conselho Nacional do Meio Ambiente. A pesquisa mostra ainda que, até 1997 predominavam análises de riscos feitas para indústrias químicas, dutos e terminais marítimos, mas a partir desse ano, houve também uma mudança no perfil dos empreendimentos submetidos à avaliação de riscos, destacando-se usinas termoelétricas, usuários de gás liquefeito de petróleo - GLP, usuários de amônia para refrigeração, e mais recentemente, rodovias. As entrevistas mostram opiniões convergentes quanto à utilização dessas ferramentas para a prevenção de riscos e acidentes ambientais. No entanto, alguns usuários questionam a complexidade, o custo das análises quantitativas e a demanda de recursos humanos altamente capacitados.
    Ressaltam ainda que urge a aplicação de um planejamento de uso e ocupação de solo no entorno das áreas vulneráveis. O EAR evoluiu rapidamente nos últimos catorze anos de aplicação no Estado de São Paulo, e a tendência parece ser a ampliação do universo de empreendimentos sujeitos à apresentação de EAR/ PGR/ PAE, o que demandará a atualização dos procedimentos de triagem.
  • Data de criação/publicação: 2003
  • Formato: 116 p.
  • Idioma: Português

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