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Critério de passa-não passa na triagem auditiva neonatal uma freqüência das emissões otoacústicas evocadas transientes

V. S. Freitas Pricila Perini Rigotti; G. R. B Alvarez; Katia de Freitas Alvarenga; Maria Cecília Bevilacqua; M. A. N Martinez; Encontro Internacional de Audiologia (22. 2007 Natal)

Anais São Paulo: Academia Brasileira de Audiologia, 2007

São Paulo Academia Brasileira de Audiologia 2007

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  • Título:
    Critério de passa-não passa na triagem auditiva neonatal uma freqüência das emissões otoacústicas evocadas transientes
  • Autor: V. S. Freitas
  • Pricila Perini Rigotti; G. R. B Alvarez; Katia de Freitas Alvarenga; Maria Cecília Bevilacqua; M. A. N Martinez; Encontro Internacional de Audiologia (22. 2007 Natal)
  • Assuntos: EMISSÕES OTOACÚSTICAS
  • É parte de: Anais São Paulo: Academia Brasileira de Audiologia, 2007
  • Notas: Em CD-ROM;MPC 217
  • Descrição: Introdução: A pesquisa das emissões otoacústicas evocadas transientes (EOAet) é um procedimento muito utilizado nos programas de triagem auditiva neonatal (TAN). Entretanto, não existe um consenso sobre qual o critério a ser utilizado para definir o resultado passa ou não passa. Sabe-se que critérios muito rigorosos levarão a um alto número de falso-positivos, enquanto que o contrário pode levar à ocorrência de falso-negativos, ambos prejudicando a confiabilidade no programa implantado. Objetivo: identificar o critério passa/não-passa que propicia a menor taxa de falso-positivo. Metodologia: O presente estudo foi desenvolvido no Hospital Maternidade Santa Isabel, na cidade de Bauru/SP. Foram analisados os resultados da triagem auditiva-teste de 423 recém-nascidos triados (teste-reteste) nos meses de outubro e novembro de 2005. Todos os recém-nascidos foram triados após 24 horas de vida, antes da alta hospitalar, utilizando o equipamento Capela (Madsen), no módulo triagem. A porcentagem de passa e não-passa foi analisada para cinco freqüências isoladas, sendo elas: 1K; 1,5K; 2K; 3K e 4KHz. Foi considerado passa quando se obteve presença de emissões otoacústicas com reprodutibilidade ? 70% e relação sinal/ruído ? 6 dB. Comparou-se dois diferentes critérios de passa: (1) presença de EOAet nas freqüências de 2, 3 e 4 KHz, obrigatoriamente e (2) presença de EOA em três freqüências incluindo 4KHz. Resultados: Do total de 846 orelhas, observou-se que a maior porcentagem
    de resultados não passa foi encontrada na freqüência de 1KHz (80,61%), seguida das freqüências de 1,5KHz (33,57%), 2K (31,09%), 3K (28,61%) e 4KHz (16,43). A mesma proporção foi encontrada quando foi considerado o reteste da TAN. Foi encontrada diferença estatisticamente significante quando comparado o resultado não-passa da freqüência de 1KHz com o das freqüências de 1,5K, 2K, 3K e 4KHz, assim como quando analisado a freqüência de 4 kHz com as demais )freqüências. Quando utilizou-se o critério de passa que incluiu presença de EOAet obrigatoriamente nas freqüências de 2K, 3K e 4KHz de forma consecutiva, a taxa de falso-positivo foi de 56,74% (240/423); enquanto que quando utilizou-se o critério que incluiu presença de EOAet em três freqüências incluindo 4KHz, a taxa de falso-positivo foi de 23,40% (99/423). Conclusões: A freqüência de 1KHz não deve ser considerada no critério de passa das EOAet na TAN, pois leva a uma alta taxa de falso-positivo. A freqüência de 4KHz apresenta a menor taxa de falso-positivo e deve ser incluída no critério de passa das EOAet na TAN. Propõem-se utilizar o critério de passa que inclui presença de EOAet em três freqüências incluindo 4KHz, pois este propicia menor taxa de falso-positivo com maior especificidade
  • Editor: São Paulo Academia Brasileira de Audiologia
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: res.1280.
  • Idioma: Português

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