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Registros interoclusais - Parte II quando e como fazê-los?

Luiz Carlos Santiago Luiz Fernando Pegoraro; Katiana Santiago

RBO - Revista Brasileira de Odontologia v.59, n.2, p.83-85, mar./abr. 2002

Rio de Janeiro 2002

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  • Título:
    Registros interoclusais - Parte II quando e como fazê-los?
  • Autor: Luiz Carlos Santiago
  • Luiz Fernando Pegoraro; Katiana Santiago
  • Assuntos: OCLUSÃO DENTÁRIA; ARTICULADORES DENTÁRIOS; REGISTRO DA RELAÇÃO MAXILOMANDIBULAR
  • É parte de: RBO - Revista Brasileira de Odontologia v.59, n.2, p.83-85, mar./abr. 2002
  • Descrição: Para o planejamento e confecção de uma restauração indireta, é importante a montagem dos modelos de estudo e de trabalho em um articulador que possa reproduzir as relações oclusais do paciente. Nesse momento, realizar ou não um registro interoclusal pode ser a maneira de compensar limitações e minimizar erros inerentes ao instrumento e ao próprio material escolhido para sua realização. Como na maioria das situações clínicas, a Máxima Intercuspidação Habitual (MIH) é a relação maxilo-mandibular de eleição, o registro pode ser desnecessário, diminuindo, assim, as chances de erro. Quando a Relação Cêntrica (RC) for utilizada, os registros são necessários, porém sem provocar aumento da Dimensão Vertical de Oclusão (DVO)
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Formato: p. 83-85.
  • Idioma: Português

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