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Modulação autonômica da frequência cardíaca e risco cardiovascular em mulheres na pós-menopausa

Norberto, Alex Rey

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina 2019-11-21

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Modulação autonômica da frequência cardíaca e risco cardiovascular em mulheres na pós-menopausa
  • Autor: Norberto, Alex Rey
  • Orientador: Sorpreso, Isabel Cristina Esposito
  • Assuntos: Sistema Nervoso Autônomo; Sistema Cardiovascular; Pós-Menopausa; Modulação Autonômica Da Frequência Cardíaca; Heart Rate Variability; Doença Cardiovascular; Cardiovascular System; Cardiovascular Disease; Postmenopause; Autonomic Nervous System; Autonomic Modulation Of The Heart Rate
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Introdução: As mulheres no período da pós-menopausa precoce e tardia apresentam diferenças clínicas, como tempo de menopausa e intensidade dos sintomas, que influenciam a modulação autonômica da frequência cardíaca e o risco cardiovascular. A variabilidade da frequência cardíaca e o risco cardiovascular de Framingham são ferramentas clínicas de avaliação para o gerenciamento desse risco. Sabe-se que o escore de risco de Framingham possui algumas inconsistências para essa população, contudo existe uma lacuna na literatura sobre a modulação autonomica da frequencia cardiaca associada ao Framingham em mulheres na pós-menopausa. Objetivo: Avaliar a modulação autonômica da frequência cardíaca e o risco cardiovascular em mulheres na pós-menopausa precoce e tardia. Método: Estudo transversal e analítico desenvolvido no Ambulatório de Climatério no Setor de Ginecologia Endócrina e Climatério da Disciplina de Ginecologia do HC/FMUSP no período de janeiro a dezembro de 2018. A casuística incluiu 34 mulheres acima de 40 anos com diagnóstico de pós-menopausa, divididas em dois grupos: (1) pós-menopausa precoce (16) e (2) pós-menopausa tardia (18). Todas preencheram ficha sociodemográfica, clínica e o Índice Menopausal de \"Kupperman-Blatt\". A captação dos intervalos R-R foi realizada para determinação dos índices da variabilidade da frequência cardíaca. O risco cardiovascular foi obtido por intermédio do software online do estudo de Framingham. Utilizou-se análise descritiva dos dados, correlação de Spearman e Pearson, média móvel e regressão linear simples. Para a magnitude da diferença da variabilidade da frequência cardíaca aplicou-se o tamanho do efeito de Cohen\'s d. Resultados: As mulheres na pós-menopausa tardia apresentaram menor modulação parassimpática da frequência cardíaca, com rMSSD de 16,60 ms, (p < 0,05) e o risco cardiovascular de Framingham foi 4,95±2,55% no grupo precoce e 7,33±4,38% no tardia (p=0,18). A modulação parassimpática da frequência cardíaca associou-se ao tempo de pós-menopausa (p < 0,05) sem associação da idade, em paralelo o rMSSD demonstrou sofrer maior influencia do tempo de pós-menopausa (r=0,75), do que da idade (r=0,59). O risco cardiovascular de Framingham não se associou à modulação autonômica da frequência cardíaca e demonstrou maior influencia da idade (r=0,75) do que do tempo de pós-menopausa (r=0,16). Conclusão: A modulação parassimpática da frequência cardíaca apresenta-se diferente em mulheres na pós-menopausa precoce e tardia e não se associou ao risco cardiovascular de Framingham. O risco cardiovascular de Framimingham apresenta-se baixo em ambos os grupos, sem diferença entre eles. A modulação autonômica parassimpática demonstrou sofrer maior influencia do tempo de pós-menopausa do que da idade enquanto o risco de Framingham demonstrou sofrer maior influencia da idade
  • DOI: 10.11606/D.5.2020.tde-29012020-132550
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina
  • Data de criação/publicação: 2019-11-21
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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