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Quantificação do sinal Power Doppler Tridimensional ao longo do ciclo cardíaco usando STIC avaliação das potenciais vantagens e limitações

André Hadyme Miyague Wellington de Paula Martins

2013

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (Miyague, André Hadyme )(Acessar)

  • Título:
    Quantificação do sinal Power Doppler Tridimensional ao longo do ciclo cardíaco usando STIC avaliação das potenciais vantagens e limitações
  • Autor: André Hadyme Miyague
  • Wellington de Paula Martins
  • Assuntos: ULTRASSONOGRAFIA DOPPLER; IMAGEM 3D; ANGIOGRAFIA
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Objetivos Comparar a variância do indico de vascularização e fluxo (VFI) em aquisições seriadas de blocos de dados "spatio-temporal image correlation (STIC)" e estáticos tridimensionais (3D) power Doppler (PD) convencionais; e, analisar a influência ajuste de ganho, frequência de repetição de pulso (PRF) e atenuação sobre os índices 3D-PD e índice de pulsatilidade volumétrico (vPI) baseado no STIC, utilizando modelos in vitro e in vivo. Métodos Repetibilidade: avaliada por aquisições seriadas de amostras esféricas de um phantom de fluxo e de uma carótida comum; a variância dos valores de VFI obtidos por STIC foi comparada àquelas obtidas por 3D estático. Ajuste do ganho: avaliado, no phantom de fluxo, determinando os valores do índice de vascularização (VI) e VFI para cada valor ganho variando de -8 a +8 (incrementos seriados de 1,0 dB). Atenuação: analisada pela determinação dos valores de VFI obtidas pela interposição de um de dois blocos com diferentes coeficientes de atenuação (α= 0,6 e 1,0 dB/MHz/cm) entre a sonda e o phantom de fluxo. PRF: avaliado pela aquisição, em uma carótida comum, de um bloco STIC para cada valor de PRF, variando de 0,6 a 9,0 KHz. Os valores dos índices 3D-PD obtidos dos blocos STIC foram utilizados para construir curvas de VFI correlacionadas ao ciclo cardíaco reconstituído. vPI = (‘VFI IND.máximo’-‘VFI IND.minimo’) / ‘VFI IND médio’. Resultados Repetibilidade: verificou-se uma redução significativa na variância dos valores de VFI obtidas por blocos STIC em comparação aos obtidas por 3D estático; adicionalmente, as curvas de VFI obtidas ao longo dos "frames" contidos nos blocos STIC são visualmente estáveis e se assemelham às ondas espectrais do Doppler pulsado. Ajuste do ganho: os valores de VI e VFI corresponderam linearmente aos incrementos de ganho na ausência e com poucos "ruídos"; o vPI foi estável na ausência de
    "ruído" e diminuiu levemente com poucos "ruídos"; com "ruídos" óbvios o VI e o VFI aumentaram de forma repentina e o vPI diminuiu abruptamente. Atenuação: a atenuação reduziu os valores de VFI para ambos os blocos estáticos 3D e STIC. Não houve diferença significativa no vPI entre os dois experimentos. PRF: 2 padrões de curvas de VFI foram observados: "achatado" (gráfico de PRFs baixos) e "trifásico" (gráfico de PRFs altos); o vPI foi próximo de zero com PRFs baixos e aumentou gradualmente com PRFs altos, com relativa estabilidade entre os PRFs de 3,2 e 4,0 KHz. Conclusão Os índices 3D-PD oriundos do STIC são mais estáveis do que aqueles derivados de blocos estáticos 3D; as curvas de VFI ao longo de um ciclo cardíaco reconstituído são repetitíveis e assemelham-se às ondas espectrais do Doppler pulsado. O vPI é menos afetado pelo ajuste de ganho do que o VI e o VFI na ausência de "ruído". Os valores de VFI são dependentes da atenuação, enquanto que o vPI é menos. O PRF influencia os índices 3D-PD e vPI; o uso de PRFs em que mínimos valores de VFI correspondam à fase diastólica no Doppler espectral pode ajudar na validação do vPI. No presente estudo, demonstramos que o vPI é potencialmente aplicável na prática clinica, no entanto mais estudos são necessários para prover resultados de vPI com boa validade e confiabilidade
  • Data de criação/publicação: 2013
  • Formato: 69 p anexos.
  • Idioma: Português

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