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Otimização de protocolo para extração de dna e amplificação de primers de microssatélite de batata-doce [Ipomoea batatas (l.) Lam.]

M. S. Rosa A Borges; J. R. de Queiroz; E. A Bressan; F. S. A Spironello; Elizabeth Ann Veasey; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo (13. 2005 Piracicaba, SP)

Agropecuária; resumos São Paulo : USP, 2005

São Paulo USP 2005

Disponible en ESALQ - Biblioteca Central    (CD E 757 13/2005 1472210 ) y otras localizaciones(Obténgalo)

  • Título:
    Otimização de protocolo para extração de dna e amplificação de primers de microssatélite de batata-doce [Ipomoea batatas (l.) Lam.]
  • Autor: M. S. Rosa
  • A Borges; J. R. de Queiroz; E. A Bressan; F. S. A Spironello; Elizabeth Ann Veasey; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo (13. 2005 Piracicaba, SP)
  • Materias: BATATA-DOCE; GERMOPLASMA VEGETAL
  • Es parte de: Agropecuária; resumos São Paulo : USP, 2005
  • Notas: Disponível também em http://www.usp.br/siicusp
  • Descripción: Otimizar o protocolo para a extração de DNA e estabelecer as condições de PCR e amplificação de primers de microssatélites para a batata-doce. Material e métodos: Foram testadas 3 metodologias de extração de DNA: Doyle & Doyle (1987) e Doyle & Doyle (1990), ambas com modificações, e Chavarriaga-Aguirre et al. (2000) modificada, esta última utilizada para mandioca. As reações de amplificação foram realizadas para 11 primers, avaliando-se 8 temperaturas de anelamento para cada primer. Os géis de quantificação e amplificação foram feitos em poliacrilamida a 4% e 6%, respectivamente, e corados com nitrato de prata. Resultados: As metodologias Doyle & Doyle (1987) e Chavarriaga-Aguirre et al. (2000) com modificações foram as que mostraram melhores resultados para extração de DNA, tanto em quantidade quanto em qualidade de DNA extraído, sendo esta última mais vantajosa por possibilitar o armazenamento do material macerado e por não utilizar nitrogênio líquido. Foram selecionados 8 primers para a batata-doce (Ib316, Ib318, Ib242, Ib248, Ib255, Ib255F1, Ib286, Ib297), com suas respectivas temperaturas de anelamento, variando de 51oC a 62oC, com base em um padrão de bandas mais discernível e polimórfico. Conclusões: A metodologia Chavarriaga-Aguirre et al. (2000), mostrou-se a mais vantajosa a ser aplicada para a extração de DNA de batata-doce. Os 8 primers selecionados mostraram-se polimórficos e adequados para avaliação de germoplasma da espécie
  • Editor: São Paulo USP
  • Fecha de creación: 2005
  • Formato: 1 CD-ROM col 4 3/4 in.
  • Idioma: Portugués

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