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Recordar é vencer as dinâmicas e vicissitudes da construção da memória sobre o regime militar brasileiro

Marcos Napolitano 1962-

Antíteses Londrina v. 8, n. 15, p. 9-44, nov. 2015

Londrina 2015

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Recordar é vencer as dinâmicas e vicissitudes da construção da memória sobre o regime militar brasileiro
  • Autor: Marcos Napolitano 1962-
  • Assuntos: GOVERNOS MILITARES (1889-1894); MEMÓRIA COLETIVA -- 1974-2004 -- BRASIL; PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO
  • É parte de: Antíteses Londrina v. 8, n. 15, p. 9-44, nov. 2015
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 8 abr. 2016
  • Descrição: Este artigo propõe uma periodização inédita paraanalisar o processo de construção da memória doregime militar brasileiro. Partindo do princípio que a memória social e a experiência histórica de uma dada sociedade estão conectadas, procuramos analisar a construção de uma “memória mutável” sobre o regime desde os anos 1970 até a primeira década do século XXI. Nossa hipótese central aponta para a existência de uma memória hegemônica, crítica ao regime militar, construída na confluência de setores liberais (críticos dos aspectos autoritários do regime a partir de meados dos anos 1970) com setores das esquerdas, notadamente a esquerda ligada ao Partido Comunista Brasileiro (PCB). A partir destas premissas, procuro esquadrinhar e analisar de maneira mais detalhada, três das quatro fases da memória sobre o regime entre 1974 e 2004.
  • Editor: Londrina
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: p. 9-44.
  • Idioma: Português

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