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Alquimia dos contos de fada educação para a completude

Tânia Pessoa de Lima Maria do Rosário Silveira Porto

2004

Localização: FE - Faculdade de Educação    (TE 301.2 L732a )(Acessar)

  • Título:
    Alquimia dos contos de fada educação para a completude
  • Autor: Tânia Pessoa de Lima
  • Maria do Rosário Silveira Porto
  • Assuntos: CONTO (EDUCAÇÃO); DESENVOLVIMENTO INFANTIL; ALQUIMIA (EDUCAÇÃO)
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Contos de Fadas são um produto espontâneo e jamais abandonado por completo na cultura dos diferentes povos. Poderiam eles promover a educação para a completude, ou seja, aquela que visa a realização tanto da adaptação ao meio social, quanto da adaptação a si mesmo? Com o objetivo de responder a essa questão foi utilizado o referencial da psicologia analítica de Carl Gustav Jung, bem como o entendimento desta psicologia sobre a Alquimia. O registro que os alquimistas fizeram de suas atividades e dentro de uma particular visão de mundo, acabaram por confirmar as posteriores descobertas que Jung fez sobre o desenvolvimento humano. Ele percebeu que o desenvolvimento possui uma direção e uma finalidade: a individuação, coordenada pelo self. Os alquimistas também objetivavam atingir a maturação última, o estado do "ouro não vulgar" na matéria e em si mesmos. Então de posse desse embasamento, partiu-se para uma definição de Contos de Fadas, para a delimitação do material de pesquisa, ficando-se com os Contos dos Irmãos Grimm e, finalmente, para uma escolha de alguns Contos para amplificação. Nessa pesquisa teórica, os resultados obtidos demonstram que os Contos são o relato simbólico da experiência acumulada sobre a vida, um produto do inconsciente coletivo. Eles possuem uma estrutura narrativa própria e as mesmas funções para personagens diferentes, estão repletos de símbolos, os quais nos remetem aos arquétipos e ao arquétipo central, o self. ) Comparando
    os Contos com as operações alquímicas é possível perceber que, tanto os Contos como o trabalho alquímico, indicam o caminho de transformação do indivíduo do estado de "pedra bruta", de prima materia, até atingir a coniunctio oppositorum do príncipe com a princesa, da união da consciência com o centro de si mesmo, ou seja, atingir a individuação, a pedra filosofal dos alquimistas. A individuação é mais do que tornar-se o que se é em essência e em toda a sua plenitude, mas ter consciência desse processo e contribuir com ele. Esse ser assim inteiro possui o poder de multiplicatio alquímico, que influencia o ambiente à sua volta pela pessoa que é
  • Data de criação/publicação: 2004
  • Formato: 171 p.
  • Idioma: Português

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