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Vidrados em violência o processo de recepção de imagens violentas da televisão entre os adolescentes

Magno Luiz Medeiros da Silva Elisabete Morkrejs

1997

Localização: FE - Faculdade de Educação    (TE 301.161(81.61) S586v )(Acessar)

  • Título:
    Vidrados em violência o processo de recepção de imagens violentas da televisão entre os adolescentes
  • Autor: Magno Luiz Medeiros da Silva
  • Elisabete Morkrejs
  • Assuntos: VIOLÊNCIA (SOCIOLOGIA); TELEVISÃO; COMUNICAÇÃO
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Como os jovens interpretam as várias cenas de violência apresentadas na televisão brasileira? Que imagens procuram o olhar (ora fatigante ora simbólico) do sujeito-desejante? Estas questões-chave nortearam uma pesquisa de recepção, desenvolvida junto a vários grupos de adolescentes de Sào Paulo/SP e de Guarulhos/SP. Buscamos renovar o tema "violência na TV" e inovar o estudo através de um paradigma instaurador: a fenomenologia da imaginação (Bachelard), com o suporte teórico da antropologia do imaginário, de G. Durand, e da sociologia compreensiva e "dionisíaca", de M.Maffesoli. O paradigma epistemológico e a abordagem metodológica intentam, assim, novas conclusões às pesquisas sobre a violência "na" e "da" TV. Ao mesmo tempo, propõem luzes díspares às teses da banalização da violência (através da repetição, do excesso e da velocidade, marcas paradigmáticas das imagens pós-modernas) e da espetacularização do real (notadamente através de simulacros do desejo). Neste sentido, necessário se faz estabelecer uma distinção conceitual entre a violência iconofílica e a tecnorracionalista. A violência iconofílica se constrói a partir do imaginário sombrio (medo, angústia, desejos, fantasias), cuja visibilidade é figurativa de processos arquetípicos. Já a violência tecnorracionalista é construída através da irradiação de uma hiper-realidade diluidora das potencialidades coletivas ("sentir coletivo"). O problema maior, portanto, não está na violência visível, mas na
    violência invisível da TV, que dilui, gradualmente, a imaginação criativa do sujeito-desejante. Contra a violência tecnorracionalista, contra a ordem positivista e contra todos os iconoclasmos, propomos a construção de uma Pedagogia do Imaginário, cuja essência é o resgate do sujeito-imaginante
  • Data de criação/publicação: 1997
  • Formato: 304 p.
  • Idioma: Português

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