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Experiência inicial no transplante multivisceral sem ostomia

Rodrigo Martinez de Mello Vianna

2016

Localização: FM - Fac. Medicina    (W4.DB8 SP.USP FM-3 V672ex 2016 )(Acessar)

  • Título:
    Experiência inicial no transplante multivisceral sem ostomia
  • Autor: Rodrigo Martinez de Mello Vianna
  • Assuntos: Visceras; Transplante de fígado; Rejeição de enxerto
  • Notas: Tese (Livre Docência)
  • Notas Locais: Disciplina de Transplante de Órgãos do Aparelho Digestivo
  • Descrição: OBJETIVO: Avaliar os resultados preliminares do transplante multivisceral sem a utilização de ostomias para o monitoramento histológico pós-operatório. INTRODUÇÃO: Apesar da melhora nos resultados a curto prazo, a rejeição permanece a principal causa de perda de enxerto e pacientes no transplante intestinal. No entanto, a inclusão do fígado como parte do enxerto multivisceral tem sido implicada em menores taxas de rejeição. Pacientes com ostomia, frequentemente, apresentam desidratação e redução na qualidade de vida. Além disso, a exposição da mucosa ao meio externo poderia, potencialmente, ser implicada como um fator de desencadeamento de rejeição. MÉTODOS: Revisamos a nossa experiência com 14 pacientes submetidos a um transplante multivisceral com anastomose primária sem ostomia. RESULTADOS: Quatorze pacientes foram transplantados sem ostomia. Sete pacientes eram adultos (50%). O acompanhamento foi de 365 dias. A colonoscopia foi realizada no prazo de 90 dias de transplante, mas nunca antes do dia 14. No dia, pós-operatório médio para realização de colonoscopiua foi de 26,7 dias (16-90). Três pacientes aparesentaram rejeição (1 leve e 2 severas). Um paciente adulto sofreu uma perfução do cólon durante colonoscopia exigindo intervenção cirúrgica. Dois pacientes adultos morreram de GVHD. A sobrevida global para esta série foide 79% (11/15). Todos os pacientes pediátricos sobreviveram, pelo menos, um ano(7/7). Com exceção de um paciente pediátrico, todos os outros (13/14) têm autonomia enteral completa e não necessita de quaisquer fluidos IV adicionais. CONCLUSÃO: Nossa experiência inicial com transplante multivisceral sem ostomia provou ser viável e segura. O manejopós-operatório parece ser mais fácil com a diminuição da frequência de desidratação, reinternações e infecções, além de maior satisfação do paciente. Perfuração do cólon é uma complicação potencial da colonoscopia
  • Data de criação/publicação: 2016
  • Formato: 57 p.
  • Idioma: Português

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