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Estendendo o espectro das degenerações lobares frontotemporais: revisão de uma série clinicopatológica de 833 de demências

Grinberg, Lea Tenenholz

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina 2006-06-22

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Estendendo o espectro das degenerações lobares frontotemporais: revisão de uma série clinicopatológica de 833 de demências
  • Autor: Grinberg, Lea Tenenholz
  • Orientador: Jacob Filho, Wilson
  • Assuntos: Psiquiatria Geriátrica; Patologia; Doença De Alzheimer; Doenças Cerebrais; Envelhecimento; Neurologia; Pathology; Neurology; Geriatric Psychiatry; Brain Diseases; Alzheimer Disease; Aging
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: As demências Frontotemporais (DFT) compreendem 2 fenótipos clínicos: distúrbios comportamentais ou de linguagem. Coletivamente, as DFT podem ser causadas por um grupo diversas de doenças neurodegenerativas chamadas degeneração lobar frontotemporal (DLFT). Novas entidades têm sido descritas neste grupo e o conceito está em constante evolução. Parte dos mecanismos envolvidos na morte celular nas DLFTs também são observados n envelhecimento normal. Determinar as entidades e freqüência das DLFTs em uma série com utilização de imunoistoquímica. Uma série prospectiva de 833 casos avaliados prospectivamente no Centro de Pesquisas de Doença de Alzheimer da Washington University - EUA. Os casos de DFT foram selecionados por critérios clínicos e a classificação neuropatológica foi baseada em protocolos universalmente aceitos para DLFT. Dos casos de demência, 53(6,3%) atenderam aos critérios clínicos e neuropatológicos para DLFT. Outros 8 casos atenderam apenas aos critérios clínicos de DFT. As tauopatias representaram 40% dos casos. Entretanto, a maioria dos casos apresentava inclusões ubiquitina-positivas e tau-negativas. Esclerose hipocampal e alterações do tipo Doença de Alzheimer foram encontradas em 12 e 10 casos, respectivamente. Apesar da DLFT-U ter sido a entidade mais freqüente nesta série, entidades e menos comuns não incluídas nas recomendações de McKhann também podem apresentar fenótipo clínico de DFT. A inclusão destas novas entidades é mais uma evidência de que os sintomas clínicos são mais dependentes das áreas acometidas do que da entidade em si. A melhor compreensão desses mecanismos tem um grande potencial em auxiliar no desenvolvimento de medidas que possam modular ou retardar os efeitos do envelhecimento no cérebro, além é claro de trazer possibilidade de tratamento, hoje inexistente, para os pacientes acometidos.
  • DOI: 10.11606/T.5.2006.tde-04042007-082907
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina
  • Data de criação/publicação: 2006-06-22
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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