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Biodiversidade e ecofisiologia de fungos micorrízicos arbusculares em associação com bromélias.

Matteo, Beatriz Cristina De

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 2002-05-17

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Biodiversidade e ecofisiologia de fungos micorrízicos arbusculares em associação com bromélias.
  • Autor: Matteo, Beatriz Cristina De
  • Orientador: Gonçalves, Antonio Natal
  • Assuntos: Bromeliales; Sistema Radicular; Plantas Epifitas; Inoculação; Fungos Micorrizicos; Ecofisiologia Vegetal; Fungi; Micorrizicos Inoculation; Epifitas Plants; System To Radicular; Vegetal Ecofisiologia
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Neste trabalho, foram comparadas a biodiversidade de fungod MA encontrada em bromélia terrestres e epífitas, e a resposta de plântulas derivadas de Aechmea nudicaulis (L.) Griseb., germinadas in vitro, com os efeitos de diferentes inóculos de fungos MA (ecofisiologia). O crescimento da planta, o contéudo de nutrientes e a colonização por fungos MA foram verificados em dois diferentes substratos. A diversidade de fungos MA encontrada nas raízes de 5 bromélias epífitas e 3 terrestres foi de 47 táxons de fungos MA sendo 36 identificados ao nível de espécies (acaulospora spp., 11; 4) e 11 ao nível de gênero com 2 espécies não identificadas para cada gênero, exceto Entrophospora, com 3 espécies. No mínimo, duas das espécies não identificados são ainda não descritas. Acaulospora foi o gênero dominante nas bromélias terrestres. As bromélias aparentemente não apresentam especificidade quanto aos fungos MA permitindo a colonização de qualquer fungo MA em suas raízes.Foram observados, pela primeira vez, fungos MA dentro de raízes adventícias e hifa externa colonizando extensivamente a casca da árvore que dava suporte para as bromélias epífitas. A inoculação com fungos endomicorrízicos causou tanto a redução (parasitismo) como o aumento(mutualismo) no crescimento, em relação ao controle, dependendo da espécie de fungo MA ou substrato usados. As diferenças de crescimento relativo ao controle, provavelmente, foram pelo balanço entre assimilação de P (positivo) ou perda de carboidratos (negativo), entre os dois parceiros na associação. Em casa de vegetação, a presença de E. colombiana ou a mistura de fungos MA, de um solo natural, em raízes de A. nudicaulis resultou em maior crescimento e acúmulo de P. A casca de Pinus no substrato propiciou o crescimento da planta micorrizada, uma vez que forneceu uma forma adicional de P e aumentou a drenagem e aeração do solo. Portanto, essas plantas colonizadas por fungos MA, apresentaram maiores taxas de crescimento na fase de aclimatação.
  • DOI: 10.11606/D.11.2002.tde-15072002-160140
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
  • Data de criação/publicação: 2002-05-17
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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