Atentado contra Bolsonaro não deve ser visto como ato político na última eleição no México, foram assassinados nada menos que 122 políticos por milícias e narcotraficantes. [Entrevista a Francisco Costa]
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Atentado contra Bolsonaro não deve ser visto como ato político na última eleição no México, foram assassinados nada menos que 122 políticos por milícias e narcotraficantes. [Entrevista a Francisco Costa]

  • Autor: Pedro Bohomoletz de Abreu Dallari
  • Assuntos: Bolsonaro, Jair Messias 1955-; ELEIÇÕES (PROCESSO POLÍTICO) -- BRASIL; VIOLÊNCIA POLÍTICA -- BRASIL
  • É parte de: Rádio USP Globalização e Cidadania São Paulo: Jornal da USP 12 set. 2018
  • Notas: Disponível em: <jornal.usp.br/?p=194287>. Acesso em: 11 dez. 2018;Colunista da Rádio USP
  • Descrição: A coluna Globalização e Cidadania não poderia deixar de comentar o atentado a faca ao candidato à Presidência do País, Jair Bolsonaro. Há uma interpretação de que o fato pode sinalizar um quadro de violência política no Brasil – e violência política associada ao processo eleitoral. Seria, de certa maneira, expressão de forma violenta do quadro de polarização que está acontecendo no País. No entanto, o professor Pedro Dallari rejeita essa avaliação. Para ele, é um fato isolado, perpetrado por um indivíduo que sofre de transtornos mentais e que não reflete uma ação articulada de um grupo político. Mesmo porque, polarização política não reflete necessariamente violência
  • Editor: São Paulo, SP Rádio USP 93,7 MHz
  • Data de criação/publicação: 2018
  • Formato: on-line.
  • Idioma: Português