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Rules of the Game of Death Brain; As regras do jogo da morte encefálica

Macedo, Juliana Lopes De

Revista de Antropologia; v. 59 n. 2 (2016); 32-58

Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2016-10-14

Acesso online

  • Título:
    Rules of the Game of Death Brain; As regras do jogo da morte encefálica
  • Autor: Macedo, Juliana Lopes De
  • Assuntos: Morte Encefálica; Transplantes De Órgãos; Antropologia Da Ciência; Antropologia; Brain Death; Organ Transplant; Anthropology Of Science
  • É parte de: Revista de Antropologia; v. 59 n. 2 (2016); 32-58
  • Descrição: Em 1968 a comunidade médica internacional cunhou o conceito “morte encefálica” que passou a ser utilizado para diagnosticar pacientes que, até então, se encontravam na condição do que se conhecia como “coma irreversível”. A partir desse momento, quando o cérebro não apresentasse mais nenhuma atividade biológica, porém, o coração permanecesse em funcionamento, estar-se-ia diante de um caso de morte encefálica. Para a medicina, isso implicou a possibilidade da realização de remoção de órgãos para cirurgias de transplantes, mas, além disso, também representou uma nova maneira de conceber a morte. O presente artigo analisa, a partir da realização de entrevistas com roteiro semiestruturado entre médicos envolvidos neste contexto, o processo de diagnóstico de morte encefálica e a negociação que se estabelece entre os diferentes atores sociais envolvidos neste processo de definição de morte.
    In 1968, the international medical community created the concept of “brain death”, which is presently employed to refer to patients formerly referred to as in “irreversible coma”. Since then, whenever a patient´s brain shows no biological activity while his/her heart still works, the patient is said to be “brainly dead”. For medicine, this implies not only the possibility of organ removal with transplant aims in mind; but also a new form of conceiving death. Based on semi-structured script interviews with medical doctors involved in this predicament, this article analyzes the process regarding brain death and the negotiations among the diverse social agents involved in the process of defining death
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/ra/article/view/121932/120080
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2016-10-14
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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