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Influência da variação do limiar de estimulação elétrico na performance de percepção da fala e na impressão de qualidade sonora em uma usuária de implante coclear

Raquel Franco Stuchi M Morettin; Debora Viviane Ferrari; Maria Cecília Bevilacqua; Congresso Internacional (5. 2004 Fortaleza); Congresso Brasileiro (11. 2004 Fortaleza); Encontro Cearense de Fonoaudiologia (1. 2004 Fortaleza)

Resumo Fortaleza : Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2004

Fortaleza Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 2004

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  • Título:
    Influência da variação do limiar de estimulação elétrico na performance de percepção da fala e na impressão de qualidade sonora em uma usuária de implante coclear
  • Autor: Raquel Franco Stuchi
  • M Morettin; Debora Viviane Ferrari; Maria Cecília Bevilacqua; Congresso Internacional (5. 2004 Fortaleza); Congresso Brasileiro (11. 2004 Fortaleza); Encontro Cearense de Fonoaudiologia (1. 2004 Fortaleza)
  • Assuntos: PERCEPÇÃO DA FALA; ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA
  • É parte de: Resumo Fortaleza : Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2004
  • Descrição: Descrição do caso: Para a programação do implante coclear (IC) é necessário estabelecer a área dinâmica de estimulação elétrica para cada um dos eletrodos. A área dinâmica é a diferença entre o limiar (nível T) e o nível de máximo conforto (nível C), sendo obtida por meio de medidas psicofísicas. A influência da variação dos níveis T e C sobre a percepção da fala, em adultos e crianças, é discutida, S.P.G., 53 anos, sexo feminino, apresentou deficiência auditiva neurossensorial profunda bilateral súbita, idiopática, em Junho/2000. S.P.G. é usuária de ICmulticanal Nucleus-24K desde 24/02/03. Procedimento: Foi verificado se existia diferença na percepção de fala e impressões de qualidade sonora quando foi modificada a área dinâmica, variando-se o nível T e mantendo-se o nível C constante. Foram criadas três programações: P2 (nível T real), P3 (nível T = 15 unidades de programação acima do real) e P4 (nível T = 15 unidades de programação abaixo do real). Os estímulos de fala foram sílabas sem sentido no formato consoante-vogal-consoante (apresentadas em 50 e 60 dBNA) e lista de sentenças do dia-a-dia apresentadas em 60 dBNA, com ruído de festa apresentado em 50 dBNA. S.P.G. forneceu suas impressões de qualidade sonora por meio de entrevista aberta. Resultados Obtidos: P2: Sílabas-50dBNA 84%; Sílabas-60dBNA 74%; Sentenças 80% P3: Sílabas-50dBNA 71%; Sílabas-6OdBNA 79%; Sentenças 82% P4: Sílabas-5odBNA 74%; Sílabas-6OdBNA 82%; Sentenças 87% S.P.G. relatou que a P2
    possibilitou melhor audição no dia-a-dia. Com a P3, relatou ouvir o ruído de fundo muito forte. A P4 foi preferida pela paciente para a realização dos testes no ruído, embora relatasse que o som estava baixo para uso diário. Conclusão: No caso analisado, a variação de 15 unidades de programação no nível T não provocou grandes variações na avaliação clínica de percepção da fala. Entretanto, houve impacto na percepção da qualidade sonora. Outros estudos )com maior número de sujeitos são necessários
  • Editor: Fortaleza Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia
  • Data de criação/publicação: 2004
  • Formato: Res. 0537.
  • Idioma: Português

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