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A teoria da atividade e as construções geométricas na Educação de Jovens e Adultos sob o impacto da pandemia

Ota, Iuri Naoto Nobre

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Matemática e Estatística 2023-06-13

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    A teoria da atividade e as construções geométricas na Educação de Jovens e Adultos sob o impacto da pandemia
  • Autor: Ota, Iuri Naoto Nobre
  • Orientador: Brolezzi, Antonio Carlos
  • Assuntos: Construções Geométricas; Educação De Jovens E Adultos; Educação Matemática; Teoria Da Atividade; Activity Theory; Geometric Constructions; Mathematics Education; Youth And Adults Education
  • Notas: Mestrado Profissionalizante
  • Descrição: Esta pesquisa pretende discutir a importância das construções geométricas com régua e compasso na formação de conceitos e outros conteúdos geométricos com estudantes da Educação de Jovens e Adultos. A partir do materialismo histórico-dialético pudemos compreender o desenvolvimento da educação de adultos no Brasil até se tornar o que é a EJA hoje: uma educação voltada para formar força de trabalho mais bem capacitada. Também abordamos a história do ensino das construções geométricas, que por décadas foi uma disciplina própria e obrigatória em toda educação básica do país e hoje tornou-se apenas mais um conteúdo da disciplina de Matemática. Para compreendermos a relação que há na utilização de atividades práticas para o desenvolvimento de conceitos abstratos orientamos essa pesquisa pela psicologia histórico-cultural, desenvolvida por Lev. S. Vigotski e na Teoria da Atividade de A. Leontiev. A partir dessas teorias encontramos que o desenvolvimento dessas atividades, manuais e intelectuais, estão intimamente interligados, não podendo ser dissociados. Abordamos também a relação que há entre a Educação de Jovens e Adultos e o trabalho. Concluímos que não podemos substituir a educação utilitarista da EJA que busca apenas formar melhores trabalhadores braçais por sua antítese, uma educação puramente científico-humanista. A EJA deve continuar formando trabalhadores, mas trabalhadores que não meros vendedores de força de trabalho e sim trabalhadores conscientes do que produzem, como produzem e porque produzem. Realizamos entrevistas com um professor e estudantes da EJA para compreender como essa modalidade se adaptou ao ensino remoto imposto pela pandemia da COVID-19 e como nossas conclusões teóricas se apresentavam no cotidiano escolar dessas pessoas.
  • DOI: 10.11606/D.45.2023.tde-19122023-152144
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Matemática e Estatística
  • Data de criação/publicação: 2023-06-13
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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