skip to main content
Tipo de recurso Mostra resultados com: Mostra resultados com: Índice

Utilização da ressonância magnética para o planejamento radioterápico dos tumores de colo de útero

Justino, Pitagoras Baskara

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina 2007-03-28

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Utilização da ressonância magnética para o planejamento radioterápico dos tumores de colo de útero
  • Autor: Justino, Pitagoras Baskara
  • Orientador: Carvalho, Heloisa de Andrade
  • Assuntos: Câncer De Colo De Útero; Erro Geográfico; Planejamento; Radioterapia; Ressonância Magnética; Magnetic Resonance Imaging Geographical Miss; Planning; Radiotherapy; Uterine Cervix Cancer
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: OBJETIVOS: Verificar o índice de erros geográficos no planejamento radioterápico convencional de pacientes com carcinoma de colo uterino por meio da ressonância magnética (RM); comparar os dados de estadiamento da FIGO pelos exames físico e de RM e avaliar o estudo do Raio-X contrastado de reto na previsão do erro geográfico. MATERIAIS E MÉTODOS: Oitenta pacientes com diagnóstico histológico de carcinoma espinocelular de colo uterino, com indicação de radioterapia, foram analisadas. Após o estadiamento clínico (FIGO), foi realizada ressonância magnética da pelve e estas imagens comparadas aos campos clássicos de radioterapia, técnica de 4 campos em tijolo. Considerou-se erro geográfico, quando o volume alvo não foi englobado pelos campos, com margens mínimas de 1cm. Os dados de exame físico e RM foram comparados. RESULTADOS: Entre as 80 pacientes analisadas, os limites clássicos dos campos não foram adequados em 45 (56%). Os limites críticos foram as bordas anterior (1/3 anterior da sínfise púbica) ou posterior (limite em S2-S3) dos campos laterais de irradiação. Evidenciou-se grande discrepância entre o exame físico e a RM no que se refere à análise de informações para o estadiamento. Na maioria das vezes, o exame físico sub-estadiou as lesões, principalmente na detecção de doença vaginal e parametrial. Lesões com diâmetro antero-posterior maior que 6cm e volume acima de 100cm3 apresentaram correlação estatisticamente significante com o erro geográfico. O posicionamento da parede anterior do reto fora do limite posterior dos campos laterais, no raio-X contrastado mostrou correlação estatisticamente significante com o erro geográfico. CONCLUSÕES: Em relação aos limites dos campos de irradiação a RM foi decisória para adequação dos campos de radioterapia, na maioria das pacientes. O estadiamento por RM, comparado ao exame físico, mostrou-se preciso na avaliação de volume tumoral e extensão da doença. No presente estudo, a avaliação do deslocamento da parede anterior do reto na radiografia dos campos laterais de irradiação mostrou associação com o risco de erro geográfico.
  • DOI: 10.11606/T.5.2007.tde-31052007-164501
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina
  • Data de criação/publicação: 2007-03-28
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.