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A comunicação entre profissionais de saúde e familiares para o cuidado domiciliar da criança com infecção respiratória aguda

Ana Paula Alves de Carvalho Maria De La Ó Ramallo Veríssimo

Monografias São Paulo : EEUS`, 2006

São Paulo EEUSP 2006

Acesso online

  • Título:
    A comunicação entre profissionais de saúde e familiares para o cuidado domiciliar da criança com infecção respiratória aguda
  • Autor: Ana Paula Alves de Carvalho
  • Maria De La Ó Ramallo Veríssimo
  • Assuntos: EDUCAÇÃO EM SAÚDE; SAÚDE DA CRIANÇA; INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS
  • É parte de: Monografias São Paulo : EEUS`, 2006
  • Notas: Disponível em: http://www.ee.usp.br/graduacao/exibe_monografia.asp?vcodpesgr=4935574&vnompesgr=Ana Paula
  • Descrição: Introdução. As infecções respiratórias agudas (IRA) causam 30% a 40% das consultas e hospitalizações, e até 20% das mortes em menores de 5 anos no Brasil. Seu controle depende do manejo padrão nos serviços de saúde, da provisão de medicamentos, e da comunicação social e educação em saúde, uma vez que a orientação inadequada para o cuidado domiciliar da criança é uma das causas associadas à morbi-mortalidade por IRA. O processo educativo promove a identificação precoce de sinais que demandam atenção profissional, e a implementação de medidas apropriadas de promoção da saúde, prevenção e recuperação destes agravos. Objetivos. Descrever conteúdos e recursos de comunicação utilizados durante atendimento de crianças com IRA, segundo os profissionais de saúde. Metodologia. Entrevistas estruturadas com 9 médicos e 10 enfermeiras em 5 Unidades Básicas de Saúde da região do Butantã - São Paulo, com aprovação de Comitê de Ética. Os dados foram analisados estatisticamente com o EpiInfo 6.04. Resultados. A maioria das orientações é relacionada aos cuidados ambientais e tratamento medicamentoso, seguidos de limpeza nasal e observação dos sinais de piora. Em geral, os profissionais não explicam a doença, a função dos medicamentos ou o significado dos sinais de piora, nem perguntam sobre possíveis dificuldades em seguir suas recomendações, raramente identificando se a mãe as entendeu ou tem outras dúvidas. Muitos referem dificuldades no atendimento à criança, tais como sua
    sobrecarga de trabalho e incapacidade ou impossibilidade das famílias para implementar o cuidado adequado. Conclusão. A comunicação nas consultas tem caráter prescritivo, não dialogal, prioriza o tratamento medicamentoso, dificultando o controle do processo saúde-doença infantil pelas famílias. A melhoria do processo educativo demanda melhoria das condições de trabalho, bem como da formação, possibilitando ao profissional desenvolver novas concepções e... ) e práticas educativas que promovam o empoderamento das famílias
  • Editor: São Paulo EEUSP
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: on line.
  • Idioma: Português

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