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A representação da subjetividade no longa-metragem Joana

Magnoli, Mirella Martinelli

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Comunicações e Artes 2011-10-14

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    A representação da subjetividade no longa-metragem Joana
  • Autor: Magnoli, Mirella Martinelli
  • Orientador: Moreira, Roberto Franco
  • Assuntos: Argumento Cinematográfico; Subjetividade; Filme Longa-Metragem; Mulher; Ponto De Vista; Subjectivity; Point Of View; Film Treatment; Feature Film; Woman
  • Notas: Dissertação (Mestrado) ; Bibliografia
  • Descrição: O argumento cinematográfico para um filme de longa-metragem ficcional é tema central da presente dissertação. Para tal, foi realizada uma pesquisa baseada em dois eixos. O primeiro, o tema do filme (a relação entre os universos feminino e masculino na faixa de meia-idade no Brasil urbano contemporâneo); o segundo, a abordagem cinematográfica (representações da subjetividade no cinema). No século XX, enormes transformações colocaram a mulher em um novo lugar no tecido social. O homem contemporâneo viu seu lugar histórico ser abalado por essas transformações e ainda não se reposicionou. O descompasso entre feminino e masculino colocou num terreno de imensa dificuldade o relacionamento de casal, hoje pouco normatizado por regras sociais. Este tema é tratado em Joana do ponto de vista subjetivo da personagem principal. Na linguagem cinematográfica, a subjetividade, concebida como um nível específico da narração, compartilha com o espectador os olhos e ouvidos do personagem, e/ou o mergulho em sua mente. Algo para além do formal é necessário para que um filme expresse alto grau de subjetividade do personagem. Esta pesquisa examina alguns longa-metragens contemporâneos, localizando como é representada a subjetividade: o ponto de vista ótico, o comportamento do personagem, a expressão do mundo interno, a linguagem. É realizada uma incursão na literatura que compara o monólogo interior à voz dos pensamentos dos personagens no cinema e discrimina outras atividades mentais que no cinema podem ter outras representações além da palavra. As necessidades específicas de expressão dessa história, focalizada pela personagem principal, provoca a discussão sobre a forma da escrita do argumento e roteiro cinematográfico. São examinados textos de Sergei Eisenstein que tratam de estratégias para escrever roteiros, em que a emoção é privilegiada. Busca-se um formato específico para o argumento cinematográfico desta história. Circunscreve-se um campo de representações da subjetividade para o argumento em questão. Apresenta-se o argumento em seu sétimo tratamento.
  • DOI: 10.11606/D.27.2011.tde-14122011-220637
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Comunicações e Artes
  • Data de criação/publicação: 2011-10-14
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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