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AUTISMO E A PRÉ-HISTÓRIA DA LINGUAGEM ESCRITA

Santos, Emilene Coco ; Chiote, Fernanda Binatti

Journal of research in special educational needs, 2016-08, Vol.16 (S1), p.241-245 [Periódico revisado por pares]

Oxford: Blackwell Publishing Ltd

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Citações Citado por
  • Título:
    AUTISMO E A PRÉ-HISTÓRIA DA LINGUAGEM ESCRITA
  • Autor: Santos, Emilene Coco ; Chiote, Fernanda Binatti
  • Assuntos: Autism ; Criança com autismo ; Language development ; Prehistory ; Pré-história da linguagem escrita ; Simbolização ; Writing
  • É parte de: Journal of research in special educational needs, 2016-08, Vol.16 (S1), p.241-245
  • Notas: ark:/67375/WNG-G15JDWKZ-2
    istex:997C75F09235BA2133D7A7C9D679A32D5C0604BD
    ArticleID:JRS312261
  • Descrição: O aumento da matrícula dos alunos público‐alvo da educação especial nos últimos anos no ensino comum, principalmente da criança com autismo, trouxe a necessidade de estudos que investiguem a forma mais apropriada de ensino para que elas se apropriem do conhecimento produzido e transmitido na/pela escola. Este estudo se torna relevante no campo educacional por analisar a pré‐história da linguagem escrita em crianças com autismo, tendo como foco os percursos de simbolização dessas crianças, na brincadeira, no gesto e no desenho, a partir de indícios de representações simbólicas construídas no processo de mediação pedagógica, fundamentais para o desenvolvimento da escrita e da leitura. A pré‐história da linguagem escrita, de acordo com Vigotski (, ) e Luria (), são as representações das crianças antes de adentrarem nos processos deliberados de escrita, e envolve a apropriação de práticas e signos culturais de caráter representativo como os gestos, expressões, jogos imaginários e desenhos, favorecendo o desenvolvimento do simbolismo. O presente artigo é um recorte de duas pesquisas de mestrado, realizadas em dois municípios do estado do Espírito Santo – Brasil, que tiveram como metodologia o estudo de caso, e se desenvolveram num trabalho colaborativo com os profissionais envolvidos no processo educativo das crianças com autismo na educação infantil e nos anos inciais do ensino fundamental. Os dados mostram que os indícios da pré‐história da escrita, apresentados pelas crianças com autismo, podem contribuir para nosso entendimento a respeito do papel do outro e da linguagem na apropriação e representação das práticas culturais, que são simbólicas, por essas crianças. Apontam sobre a necessidade da criação de condições e oportunidades adequadas para que a criança aprenda em grupo.
  • Editor: Oxford: Blackwell Publishing Ltd
  • Idioma: Português;Inglês

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