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Visão de cores, sensibilidade ao contraste e eletrorretinografia multifocal em indivíduos com Diabetes Mellitus tipo 1 (Versão corrigida)

Valéria Duarte Garcia Dora Selma Fix Ventura

2012

Localização: IP - Instituto de Psicologia    (T BF241 G216v e.1 )(Acessar)

  • Título:
    Visão de cores, sensibilidade ao contraste e eletrorretinografia multifocal em indivíduos com Diabetes Mellitus tipo 1 (Versão corrigida)
  • Autor: Valéria Duarte Garcia
  • Dora Selma Fix Ventura
  • Assuntos: VISÃO; PERCEPÇÃO DE COR; ELETROFISIOLOGIA; PSICOFÍSICA; DIABETES MELLITUS; Contrast Sensitivity; Sensibilidade Ao Contraste
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: O Diabetes Melitus (DM) é uma doença crônica que compromete vários aspectos da saúde. Uma das complicações mais prevalentes associada à DM é a retinopatia diabética (RD), que produz perdas visuais em várias funções, podendo levar à cegueira. Essas perdas são detectáveis mesmo antes do aparecimento de sinais de retinopatia diabética e sua detecção pode servir para melhor monitoramento, prevenção e tratamento da RD. Utilizando testes psicofísicos e eletrofisiológicos computadorizados de última geração, o presente projeto investiga a discriminação de cores, sensibilidade ao contraste e o padrão das respostas eletrofisiológicas do eletrorretinograma multifocal (mfERG) em vinte pacientes (Idade=28,20 DP = 7,12) com Diabetes Mellitus tipo 1 sem sinais clínicos de retinopatia comparando-os com vinte sujeitos controle (Idade = 28,29 anos DP = 5,03) sem diabetes, ou outras doenças. A discriminação de cores foi avaliada pelo CCT (Cambridge Colour Test) para a discriminação de cores, e a sensibilidade ao contraste programa Metropsis (Cambridge Research System, Ltd), utilizando grades senoidais verticais em sete freqüências espaciais (0,2; 0,5; 1; 2; 5; 10 ; 20 cpg) A função eletrofisiológica da retina foi avaliada pelo eletrorretinograma multifocal (mfERG). A comparação dos dados entre grupos foi feita por ANOVA. No CCT, no protocolo Trivector, os limiares de discriminação cromática dos pacientes foram significativamente mais elevados que os do grupo controle em todos os eixos protan
    (p = 0,026), deutan (p= 0,012) e tritan (p = 0,001) e no protocolo das elipses a área de discriminação foi significativamente maior que a dos controles (p = 0,002), com elipses próximas de círculos indicando perdas de discriminação difusas. A sensibilidade ao contraste também mostrou-se reduzida, com diferença significativa nas frequências espaciais 0,2 (p = 0,037) e 5 (p = 0,004) cpg. No mfERG, o grupo DM apresentou tempo implícito significativamente maior em N1 0º (p = 0,03) e N2 5º (p = 0,04) e amplitude reduzida em N2 20º (p = 0,04) e 25º (p = 0,02). Concluímos que o grupo de pacientes com diabetes tipo 1 estudado, apresenta perdas comportamentais e eletrofisiológicas de função visual, mesmo na ausência de retinopatia, Estes achados confirmam resultados da literatura obtidos com outros testes
  • Data de criação/publicação: 2012
  • Formato: 100 p.
  • Idioma: Português

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