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Memória das mulheres zapatistas participação, mobilização e a construção do ser mulher no movimento zapatista

Clara Cecilia Seguro da Silva Soraia Ansara

2018

Localização: EACH - Esc. Artes, Ciências e Humanidades    (t303.484 S586m )(Acessar)

  • Título:
    Memória das mulheres zapatistas participação, mobilização e a construção do ser mulher no movimento zapatista
  • Autor: Clara Cecilia Seguro da Silva
  • Soraia Ansara
  • Assuntos: MOVIMENTOS SOCIAIS; MULHERES; PARTICIPAÇÃO POLÍTICA; MEMÓRIA SOCIAL; Mulheres Zapatistas
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: O movimento zapatista tem dedicado espaço à luta das mulheres desde seu princípio em 1980, segundo o que se expressa em comunicados oficiais. O movimento nasce seguindo o modelo de guerrilha, porém, nos primeiros dias de combate cede à opinião pública, aceitando a via pacífica de mobilização política para alcançar seus objetivos, assumindo os modelos de reinvindicação dos Novos Movimentos Sociais. Desta forma, o objetivo desta pesquisa é entender o processo de mobilização e participação política das mulheres nas comunidades zapatistas. Mais especificamente, procuramos identificar o que mobilizou-as a participarem do movimento zapatista; entender o impacto que estas mulheres percebem em suas vidas e na vida de outras mulheres. Para tal entrevistamos quatro mulheres que se envolveram no movimento zapatista em diferentes níveis bem como as observações feitas em campo e analisamos seus discursos a partir das suas memórias. Para isso fizemos uma análise com base na Memória Coletiva, Maurice Halbwachs (1990) e Ecléa Bosi (2004; 2012); na participação e mobilização política, Sidney Tarrow (1997), Alberto Melucci (1989; 1999) e Maria da Glória Gohn (2014; 2014a); e as teorias feministas latino-americanas... (Continua)
    (Continuação) Percebemos o entrelaçamento das memórias familiares dessas mulheres com fatos políticos marcados na história política recente do Estado mexicano, e os destaques de datas, personagens e lugares marcados na história política do movimento; as oportunidades políticas e as redes articuladas pelo movimento zapatista. Destaca-se como três dessas quatro mulheres conseguiram criar uma relação com as organizações de que fazem parte, de forma a realizar seus sonhos, mas sem se desvincular totalmente destas, o que parece ter contribuído para sua emancipação; bem como, as diretrizes do movimento influenciaram suas escolhas profissionais e pessoais, e seus avanços e críticas a partir dos feminismos
  • Data de criação/publicação: 2018
  • Formato: 195 p.
  • Idioma: Português

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