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Conceitos fisiológicos do treinamento físico-esportivo estresse, homeostase e alostase

Tácito Pessoa de Souza Junior Benedito Pereira

Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano Florianópolis v. 10, n. 2, p. 206-213, 2008

Florianópolis 2008

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Conceitos fisiológicos do treinamento físico-esportivo estresse, homeostase e alostase
  • Autor: Tácito Pessoa de Souza Junior
  • Benedito Pereira
  • Assuntos: ADAPTAÇÃO; FADIGA (FISIOLOGIA); TREINAMENTO ESPORTIVO; TREINAMENTO FÍSICO; ESTRESSE
  • É parte de: Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano Florianópolis v. 10, n. 2, p. 206-213, 2008
  • Notas: Disponível em: http://www.rbcdh.ufsc.br/MostraEdicao.do?edicao=36
  • Descrição: O objetivo desta revisão é discutir criticamente os conceitos de estresse e homeostase (homeos = igual; stasis =constância) e expor suas limitações em função de recentes evidências que demonstram que a suposta estabilidade interna dos organismos vivos é apenas aparente, inclusive sendo independente de fatores ambientais. Essa instabilidade interna é freqüentemente constatada por pesquisadores dos ritmos circadianos (secreções hormonais), séries temporais (freqüência cardíaca) e comportamento (fome e saciedade), que argumentam a favor da substituição da teoria da homeostase pela noção de alostase (allo = diferente; stasis = constância). Na verdade, o propósito da regulação e controle segundo os mesmos não é a constância. Duas conseqüências para a Educação Física e Esporte com a aceitação da alostase como paradigma fi siológico são: 1. O conceito de estresse de Selye deve sofrer nova defi nição e interpretação, interferindo claramente na noção de carga ou sobrecarga de trabalho e, 2. A hipótese do governo central de Noakes na explicação da fadiga decorrente do exercício físico intenso perde o sentido, como será discutido neste trabalho. Além disso, é muito difícil explicar através da estabilidade pela constância como o desempenho é alterado pelo treinamento físico e porque temos predisposição para esse tipo de atividade reconhecidamente anti-homeostática. Pretendemos neste trabalho mostrar, portanto, a possibilidade de que com a noção de estabilidade pela
    mudança da alostase essas contradições perdem o sentido
  • Editor: Florianópolis
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: p. 206-213.
  • Idioma: Português

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