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A REVOLUÇÃO BURGUESA

Santiago, Silviano

Sociologia & Antropologia, 2018-04, Vol.8 (1), p.299-312

Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Filosofia e Ciencias Sociais

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Citações Citado por
  • Título:
    A REVOLUÇÃO BURGUESA
  • Autor: Santiago, Silviano
  • Assuntos: ANTHROPOLOGY ; Bourgeoisie ; Fernades, Florestan ; Literary history ; Middle class ; Posture ; Refusal ; Revolutions ; Santiago, Silviano ; Social sciences ; SOCIAL SCIENCES, INTERDISCIPLINARY ; Sociologists ; SOCIOLOGY ; Writers
  • É parte de: Sociologia & Antropologia, 2018-04, Vol.8 (1), p.299-312
  • Descrição: Resumo Neste texto publicado em 1977 e escrito por sugestão do próprio Florestan Fernandes, mas pouco conhecido pela ampla fortuna crítica da obra do sociólogo paulista e praticamente inacessível hoje, Silviano Santiago apresenta leitura original de A revolução burguesa no Brasil. Apreendendo essa obra por prisma ainda hoje inovador e provocador, acentua a recusa de Florestan pela postura eurocêntrica ao rejeitar o raciocínio por conceitos tomados das ciências sociais para adotar o princípio operativo da diferença como força mobilizadora de novo discurso crítico da periferia na periferia. O texto é precedido de uma introdução em que, relendo a resenha 40 anos depois, o autor narra ao leitor contemporâneo seu encontro com Florestan nos Estados Unidos e o início de uma amizade. Abstract In this text published in 1977 and written at the suggestion of Florestan Fernandes himself, yet little known to the ample critical literature on the work of the São Paulo sociologist and practically inaccessible today, Silviano Santiago presents an original reading of A revolução burguesa no Brasil. Approaching the work through a prism that remains just as innovative and provocative today, it foregrounds Florestan’s refusal to adopt a Eurocentric posture by rejecting the reasoning through concepts taken from the social sciences in order, instead, to adopt the operative principle of difference as a mobilizing force of a new critical discourse on the periphery in the periphery. The text is preceded by an introduction in which, rereading the review 40 years later, the author tells the contemporary reader of his encounter with Florestan in the United States and the beginning of a friendship.
  • Editor: Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Filosofia e Ciencias Sociais
  • Idioma: Inglês;Português

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