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As Female body representations in Mozambican poetry: from fetters to freedom; As representações do corpo feminino na poesia moçambicana:: dos grilhões à liberdade

Pinheiro, Vanessa

Revista Criação & Crítica; n. 27 (2020): Escritas de autoria feminina I: das literaturas estrangeiras; 23-36

Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2020-11-11

Acesso online

  • Título:
    As Female body representations in Mozambican poetry: from fetters to freedom; As representações do corpo feminino na poesia moçambicana:: dos grilhões à liberdade
  • Autor: Pinheiro, Vanessa
  • Assuntos: Corpo Feminino; Poesia Moçambicana; Corpo Erotizado; Corpo Liberto; Autoria Feminina; Female Body; Mozambican Poetry; Eroticized Body; Freed Body; Female Authorship
  • É parte de: Revista Criação & Crítica; n. 27 (2020): Escritas de autoria feminina I: das literaturas estrangeiras; 23-36
  • Descrição: In the last decades, the female body has been reframed as an analytic category and seen in its socio-historic wholeness, and not only as merely biological condition. We know that the female body in general has been exploited and repressed in many ways throughout the historic process of societal structuration; nonetheless, the black body was the most vilified, and has been exposed to various violations, even in its ontological dimension. Based on this premise, the aim of this study is to analyze the lyrical production of five Mozambican female poets – Lica Sebastião, Sónia Sultuane, Melita Matsinhe, Rinkel and Deusa d’África – trying to deconstruct this historical imaginary of subjugation from possible representations of eroticized and freed bodies in contemporary poems. To support this study, we have used the body typology theory of Elódia Xavier (2007), Hooks (2019), among other authors.
    Nas últimas décadas, o corpo feminino tem sido ressignificado enquanto categoria analítica e compreendido em sua concretude sócio-histórica, não mais subsumido em sua condição meramente biológica. Sabemos que o corpo feminino, de modo geral, sofreu espoliação e repressões várias ao longo do processo histórico de estruturação da sociedade; ainda assim, o corpo negro foi o maior vilipendiado, tendo sido exposto a violações das mais diversas ordens, até mesmo em sua dimensão ontológica. Partindo desse pressuposto, o propósito deste estudo é analisar a produção lírica de cinco poetas moçambicanas – Lica Sebastião, Sónia Sultuane, Melita Matsinhe, Rinkel e Deusa d’África – a fim de desconstruir o imaginário histórico de subjugação a partir de representações possíveis de corpo erotizados e liberados em poemas contemporâneos. Para embasar tal estudo, nos apoiaremos na tipologia do corpo de Elódia Xavier (2007), Hooks (2019), entre outros autores.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/criacaoecritica/article/view/169619/165021
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2020-11-11
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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