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Deficiencia de vitamina A e fatores associados em criancas de areas urbanas

de Queiroz, Daiane ; Paiva, Adriana de Azevedo ; Pedraza, Dixis Figueroa ; Cunha, Maria Auxiliadora Lins da ; Esteves, Gustavo Henrique ; de Luna, Joao Gil ; Diniz, Alcides da Silva

Revista de saúde pública, 2013-06, Vol.47 (2), p.248-256 [Periódico revisado por pares]

Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo

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Citações Citado por
  • Título:
    Deficiencia de vitamina A e fatores associados em criancas de areas urbanas
  • Autor: de Queiroz, Daiane ; Paiva, Adriana de Azevedo ; Pedraza, Dixis Figueroa ; Cunha, Maria Auxiliadora Lins da ; Esteves, Gustavo Henrique ; de Luna, Joao Gil ; Diniz, Alcides da Silva
  • Assuntos: Deficiencia de Vitamina A ; epidemiologia ; Estudos Transversais ; Fatores de Risco ; Fatores Socioeconomicos ; Lactente ; Pre-Escolar ; PUBLIC, ENVIRONMENTAL & OCCUPATIONAL HEALTH ; SOCIOLOGY
  • É parte de: Revista de saúde pública, 2013-06, Vol.47 (2), p.248-256
  • Descrição: OBJETIVO: Analisar a prevalência da deficiência de vitamina A em crianças e os fatores associados. MÉTODOS: Estudo de corte transversal de base populacional realizado com 1.211 crianças de seis a 59 meses de idade, de ambos os sexos, procedentes da área urbana de nove cidades do estado da Paraíba, Brasil. O estado nutricional de vitamina A foi avaliado pelas concentrações séricas de retinol e presença de infecção subclínica avaliada pelas concentrações de proteína C-reativa. Foram investigadas as condições socioeconômicas, demográficas, de saneamento, além da suplementação prévia com vitamina A. Foram consideradas com deficiência de vitamina A as crianças com concentrações de retinol sérico < 0,70 µmol/L. Níveis séricos de vitamina A < 0,70 µmol/L com prevalência ≥ 20% foram considerados como grave problema de saúde pública. Análises uni e multivaridas foram conduzidas para testar associações estatísticas (p < 0,05). RESULTADOS: A prevalência de deficiência de vitamina A foi de 21,8% (IC95% 19,6;24,2), mostrando associação com a presença de infecção subclínica e ausência de água no domicílio. A prevalência de deficiência de vitamina A foi de 21,8% (IC95% 19,6;24,2). Após ajuste para confundimento, a deficiência de vitamina A mostrou-se associada com a presença de infecção subclínica e com a ausência de água no domicílio. A ocorrência da deficiência de vitamina A foi quatro vezes maior (IC95% 1,49;10,16) em crianças com infecção subclínica e sem água no domicilio, comparativamente às crianças sem infecção e com água no domicílio. CONCLUSÕES: Apesar das ações de prevenção e controle da deficiência de vitamina A, a hipovitaminose A ainda configura-se como um problema de saúde pública preocupante entre as crianças menores de cinco anos.
  • Editor: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo
  • Idioma: Português;Inglês

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