skip to main content
Visitante
Meu Espaço
Minha Conta
Sair
Identificação
This feature requires javascript
Tags
Revistas Eletrônicas (eJournals)
Livros Eletrônicos (eBooks)
Bases de Dados
Bibliotecas USP
Ajuda
Ajuda
Idioma:
Inglês
Espanhol
Português
This feature required javascript
This feature requires javascript
Primo Search
Busca Geral
Busca Geral
Acervo Físico
Acervo Físico
Produção Intelectual da USP
Produção USP
Search For:
Clear Search Box
Search in:
Produção Intelectual da USP
Or hit Enter to replace search target
Or select another collection:
Search in:
Produção Intelectual da USP
Busca Avançada
Busca por Índices
This feature requires javascript
This feature requires javascript
O corpo que me aprisiona identidade e autorreferências no mundo prisional da Ilha Anchieta (1942-1960)
Rosivânia de Castro Aquino Veronica Wesolowski de Aguiar e Santos
2023
Localização:
MAE - Museu Arqueologia e Etnologia
(TESE-MAE V.2 )
(Acessar)
This feature requires javascript
Localização & Reservas
Detalhes
Resenhas & Tags
Solicitações
Mais Opções
Prateleira Virtual
This feature requires javascript
Enviar para
Adicionar ao Meu Espaço
Remover do Meu Espaço
E-mail (máximo 30 registros por vez)
Imprimir
Link permanente
Referência
EasyBib
EndNote
RefWorks
del.icio.us
Exportar RIS
Exportar BibTeX
This feature requires javascript
Título:
O corpo que me aprisiona identidade e autorreferências no mundo prisional da Ilha Anchieta (1942-1960)
Autor:
Rosivânia de Castro Aquino
Veronica Wesolowski de Aguiar e Santos
Assuntos:
CORPO HUMANO -- ASPECTOS CULTURAIS -- REPRESENTAÇÃO
;
EDIFÍCIOS PARA CORREIÇÃO -- ASPECTOS ARQUEOLÓGICOS -- UBATUBA (SP)
;
PRISÕES
;
ARQUEOLOGIA PÓS-PROCESSUAL
;
Body Anchieta Island Prison Prison Graffiti Nicknames Embodiment Archeology Of Corporeality Self-References
;
Corpo Presídio Da Ilha Anchieta Grafites Carcerários Alcunhas Embodiment Arqueologia Das Corporalidades Autorreferências
Notas:
Tese (Doutorado)
Notas Locais:
Programa de Pós-graduação em Arqueologia
Descrição:
Quantas histórias existem em um corpo? Quantas marcas carregamos nesse emaranhado de células formadoras de tecidos e órgãos? Quantas experiências e vivências entrelaçadas adquirimos ao longo de temporalidades diversas? Ao refletirmos sobre estes questionamentos, certamente surgem variadas possibilidades de histórias frente a um corpo. Podemos pensar em histórias que perpassam nossa aparência física, nosso fenótipo, ou mesmo no corpo social, nossos valores, experiências e nas paisagens transcorporais diversas que tornam corpos ativos e dinâmicos, produtores de histórias. Mas, se por outro lado pensarmos em um corpo diferente da nossa realidade habitual, como um local que nos castiga, reprime, que nos traz angústia, medo e incertezas, e se esse corpo for a cela de uma prisão? Quantas histórias existem nesse corpo? Em Ubatuba, no litoral Norte do estado de São Paulo, as ruínas celulares do Presídio da Ilha Anchieta estão repletas de miscelânias pitorescas, grafites carcerários, carregadas de biografias, identidades, memórias e diferentes visões de mundo. Partindo deste cerne, a presente tese se direciona para o estudo arqueológico das corporalidades experienciadas e materializadas em forma de grafites carcerários do tipo epigráfico, os mais potencialmente reconhecidos entre as amostras e que possuem inscrições que foram denominadas de Alcunhas. Tratam-se de representações gráficas desenhadas e ou gravadas de identidade, de autobiografia como por exemplo números de matrícula,
vulgos, nomes pessoais e iniciais deixados pelos prisioneiros nos suportes dos conjuntos celulares de isoladas e solitárias entendidos aqui como sítios arqueológicos, construídos na década de 1942 enquanto Instituto Correcional da Ilha Anchieta (ICIA) até o seu possível fechamento como Colônia Agrícola em 1960. A análise destas materialidades parte da fluidez transcorporea presente entre os corpos do ambiente carcerário e do embodiment para a produção de grafites desse gênero, à luz da teoria da Arqueologia das Corporaliades, conduzida por pensamentos fenomenológicos, da teoria crítica e que foi escolhida para o trabalho por proporcionar novas formas de pensar sobre o corpo e sua relação com humanos e não humanos em um mundo mais amplo. Por fim, a partir do exame da corporificação dos corpos, propõe-se como os corpos aprisionados se incorporam e se apropriam do espaço, produzindo novas identidades e autorreferências
Data de criação/publicação:
2023
Formato:
2 v..
Idioma:
Português
Links
Este item no Dedalus
Acesso ao doi
E-mail do autor
E-mail do orientador
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Voltar para lista de resultados
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.
Buscando por
em
scope:(USP_PRODUCAO)
Mostrar o que foi encontrado até o momento
This feature requires javascript
This feature requires javascript