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Teachers perception about epilepsy

Paula T Fernandes Ana L. A Noronha; Ulisses Ferreira de Araujo; Paula Cabral; Ricardo Pataro; Hanneke M. de Boer; Leonid Prilipko; Josemir W Sander; Li M Li

Arquivos de neuro-psiquiatria São Paulo v. 65, supl. 1, p. 28-34, jun. 2007

São Paulo 2007

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  • Título:
    Teachers perception about epilepsy
  • Autor: Paula T Fernandes
  • Ana L. A Noronha; Ulisses Ferreira de Araujo; Paula Cabral; Ricardo Pataro; Hanneke M. de Boer; Leonid Prilipko; Josemir W Sander; Li M Li
  • Assuntos: EPILEPSIA (PERCEPÇÃO); FORMAÇÃO DE PROFESSORES
  • É parte de: Arquivos de neuro-psiquiatria São Paulo v. 65, supl. 1, p. 28-34, jun. 2007
  • Descrição: Objetivo: Identificar atitudes e percepção dos professores do ensino fundamental a respeito da epilepsia, antes e depois de um curso específico sobre o tema. Método: Participaram da pesquisa professores de nove escolas da rede pública do ensino fundamental de Barão Geraldo, distrito de Campinas, SP. Dois pesquisadores reuniram-se com os professores e apresentaram a Campanha Global "Epilepsia fora das sombras", momento também em que os questionários foram aplicados. Vinte professores ficaram motivados para fazer o curso de extensão "Temas transversais: epilepsia e saúde". Após este curso, os questionários foram re-aplicados. Resultados: Foram aplicados 100 questionários em professores das nove escolas, sendo que: noventa e sete professores eram do sexo feminino, idade média de 42 (D.P.22 a 63) e 64 estavam casados. Quarenta e três professores declararam possuir conhecimento sobre epilepsia abaixo da média e 20, disseram possuir um pobre conhecimento sobre a condição. No que diz respeito à idéias sobre epilepsia, os professores acham que: as crianças com epilepsia tem QI igual (45%), na média (18%), abaixo da média (6%) e não sabem opinar (29%); crianças com epilepsia têm maior chance de terem doença mental no futuro (51%); a epilepsia é uma doença (68%); a epilepsia é contagiosa (1%); a epilepsia é tratável (90%). Após o curso, crenças e mitos sobre epilepsia dos professores mostraram diferenças significativas. Discussão: Idéias errôneas sobre epilepsia podem
    ser mudadas através de cursos educacionais sobre epilepsia. Este trabalho, realizado com professores do ensino fundamental, visou a identificação das dificuldades relacionadas à epilepsia para promover a redução do estigma. É importante que professores sejam melhor instruídos sobre a epilepsia para consequentemente, ter atitudes mais positivas em relação às crianças com epilepsia. ) Acreditamos que professores mais capacitados melhoram a maneira de lidar e de se relacionar com crianças com epilepsia, para a construção de uma comunidade bem informada e mais tolerante para lidar com as diferenças
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: p. 28-34.
  • Idioma: Inglês

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