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A compreensão da holografia e as concepções sobre luz e visão

Wilson de Andrade Matos Jesuina Lopes de Almeida Pacca; Simpósio Nacional de Ensino de Física : o Ensino no Ano Mundial da Física (16. 2005 Rio de Janeiro)

Programa São Paulo : Sociedade Brasileira de Física, 2005

São Paulo SBF 2005

Acesso online

  • Título:
    A compreensão da holografia e as concepções sobre luz e visão
  • Autor: Wilson de Andrade Matos
  • Jesuina Lopes de Almeida Pacca; Simpósio Nacional de Ensino de Física : o Ensino no Ano Mundial da Física (16. 2005 Rio de Janeiro)
  • Assuntos: FÍSICA -- ESTUDO E ENSINO -- CONGRESSOS; HOLOGRAFIA; LUZ; VISÃO
  • É parte de: Programa São Paulo : Sociedade Brasileira de Física, 2005
  • Descrição: A pouca importância dada ao Ensino de Óptica nas escolas de Ensino Médio, que quando presente limita-se à Óptica geométrica, não leva em conta as concepções prévias dos estudantes sobre luz e visão tornando o aprendizado ineficaz por reforçar tais concepções não proporcionando uma apreensão correta dos conceitos cientificamente aceitos. Para enfrentar essa dificuldade no Ensino de Óptica e das Ciências, em geral, torna-se importante apresentarmos problemas aos alunos para que eles possam expor suas concepções de forma que, sendo identificadas pelo professor, este crie mecanismos para que elas sejam superadas através de uma reelaboração tendo por base os conflitos constituídos. Este trabalho parte do pressuposto que os alunos possuem concepções prévias sobre Luz e Visão e, analisando o conteúdo físico que explica a holografia, sua produção e utilização, procuraremos apontar os conflitos cognitivos que estão por trás das dificuldades em explicar a imagem observada. Queremos, com isso, oferecer subsídios para a sala de aula, tanto como motivação para trabalhar com um dispositivo pouco compreendido quanto para ensinar conceitos fundamentais da Óptica Física. Esses subsídios servirão para que os professores percebam a importância de se desenvolver atividades que possibilitem o reconhecimento dos modelos conceituais dos alunos e que possam utilizá-las para viabilizar as mudanças conceituais à luz de suas concepções prévias. Consideramos que para haver uma aprendizagem significativa, as concepções prévias devem vir à tona diante de novos problemas. Na nossa proposta isso será obtido através da tentativa de explicar o que e como está sendo formada a imagem holográfica. A holografia será, assim, um agente problematizador para criar desequilíbrios nas concepções prévias dos alunos. É óbvio que ela não será suficiente para esta empre
    É óbvio que ela não será suficiente para esta empreitada, mas estará sempre no cerne do roteiro a ser elaborado durante o trabalho com os alunos. Para atingir tal propósito, essas atividades deverão estimular nos alunos a necessidade de expor seus modelos explicativos, tomar ciência deles e suas respectivas limitações na interpretação de certos problemas propostos. Este processo é o que queremos salientar como peça fundamental para levantarmos hipóteses acerca das barreiras conceituais que deverão ser transpostas para a compreensão, no nosso caso, da holografia
  • Editor: São Paulo SBF
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: T0677-1.
  • Idioma: Português

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