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Contribuição para o conhecimento do vírus do mosaico do quenopódio
Silva, Darcy Martins Da
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 0000-00-00
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Título:
Contribuição para o conhecimento do vírus do mosaico do quenopódio
Autor:
Silva, Darcy Martins Da
Orientador:
Meneghini, Mario
Assuntos:
Vírus Do Mosaico Do Quenopódio
Descrição:
Os trabalhos relatados nesta tese visaram obter informações de natureza físico-química sôbre o vírus do mosaico do quenopódio que, segundo tudo indica, constitui um novo vírus. Na determinação da massa molecular do V M Q em alto grau de pureza aplicou-se o método da dispersão da luz que relacionado os índices de refração e densidades ópticas para os diversos comprimentos de onda, das suspensões de vírus de concentrações conhecidas, permitiram calcular a massa molecular das partículas como sendo de um valor ao redor de 8,230 X 106 e 8, 403 x 106, correspondendo a uma massa em gramas, e, tôrno de 1,36 x 10g-17 e 1,39 x 10g-16. No estudo da composição química qualitativa do V M Q, submeteu-se separadamente à análise, pela cromatografia em papel, a parte protéica, para identificação de seus aminoácidos e o ácido nucléico, para o conhecimento de suas bases purínicas e pirimidínicas, assim como da pentose que o constitui. Como resultado conseguimos constatar na fração protéica os seguintes aminoácidos: leucina, isoleucina, tirosina, histidina, alanina, arginina, treonina, ornitina, ácido glutâmico, ácido aspártico, glicina, prolina e valina. Estudando-se o ácido nucléico do V M Q, verificou-se que, além do ácido fosfórico observado indiretamente pela existência de nucleotídios nos hidrolisados êle se compõe das bases purínicas: adenina e guanina e das bases pirimidínicas: uracil e citosina. Estudos do carboidrato componente do ácido nucléico do V M Q, indicaram que a pentose dêsse vírus é do tipo ribose. O V M Q, conforme resultados obtidos neste estudo, não apresentou aspecto especial com relação aos seus componentes. Seus constituintes químicos à semelhança do que acontece aos demais vírus já estudados, são mais ou menos comuns.
DOI:
10.11606/T.11.1900.tde-20231122-092906
Editor:
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Data de criação/publicação:
0000-00-00
Formato:
Adobe PDF
Idioma:
Português
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